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Com apenas 6 jogos para o término da Série B, Papão precisa reverter cenário preocupante

Se a incredulidade entre os torcedores do Paysandu é grande, quanto à permanência do time na Série B do Brasileiro em 2019, na Curuzu, o técnico João Brigatti e seus jogadores garantem que ainda não jogaram a toalha, como se diz, e que asseguram que o tim

Se a incredulidade entre os torcedores do Paysandu é grande, quanto à permanência do time na Série B do Brasileiro em 2019, na Curuzu, o técnico João Brigatti e seus jogadores garantem que ainda não jogaram a toalha, como se diz, e que asseguram que o time ainda conseguirá evitar o mal maior. Mas, a cada rodada do Brasileiro, o Papão se aproxima mais da queda, deixando pouca esperança à Fiel. Após a derrota, por 1 a 0, diante do Fortaleza-CE, no último sábado, que elevou para seis o número de partidas sem vitória, as projeções são as piores possíveis.

Nos cálculos do site Chance de Gol, o Paysandu conta com 87,9% de possibilidade de descenso. Já no site da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as chances de queda, segundo o departamento de matemática da instituição, são de 90,1%. Mesmo com os números conspirando contra a equipe, Brigatti e seus comandados ainda confiam que, faltando apenas seis rodadas para o fim do campeonato, o Papão, que ocupa a 18ª colocação, com 32 pontos, ainda conseguirá se livrar da temida queda à Terceirona.

“O Paysandu não está rebaixado”. A afirmação foi feita por Brigatti após o tropeço na capital cearense. “Ainda não tem nada acabado. Esse jogo contra o Coritiba é de vida ou morte”, projetou o treinador, fazendo alusão à partida de sábado, na Curuzu. Entre os jogadores, o discurso é o mesmo. “O Paysandu, podem ter certeza, não vai cair”, prometeu, poucos dias atrás, o volante Nando Carandina, que não pôde enfrentar o Fortaleza por cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo e que deverá voltar ao time contra o Coxa.

Mas, para transformar o discurso em prática, o time bicolor precisa dar mesmo a volta por cima nas últimas seis rodadas da competição. De acordo com os sites especializados, a pontuação necessária para se livrar do rebaixamento é de 46 pontos. Como tem 32 pontos, o Paysandu ainda precisa de, no mínimo, 14 para chegar à pontuação ideal. Portanto, o time precisa somar os 9 pontos que disputará em casa - Coritiba, Oeste-SP e Atlético-GO - e “beliscar” pelo menos cinco pontos fora nos outros jogos - Vila Nova-GO, Guarani-SP e Figueirense-SC.

O nó da questão é que o time bicolor não tem conseguido vencer os jogos em sua própria casa e fora tem sido pior ainda. Já são seis partidas sem que a equipe consiga somar três pontos. A última vez que isso aconteceu foi diante do Avaí-SC (2 a 1), no dia 7 de setembro, há quase dois meses.

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Volante sugere reforço de psicólogo para o elenco

O volante Felipe Guedes aventou a possibilidade do Paysandu contratar um psicólogo para trabalhar a cabeça dos atletas do clube nas seis rodadas que faltam para o final da Série B do Brasileiro. Com o time convivendo com a iminência de cair para a Série C, o meio-campista acredita que a chegada de um profissional do ramo seria bem-vindo. “Neste momento tudo o que é bom a gente precisa acolher”, disse. Felipe contou que recebeu orientação de psicólogo em outros clubes que atuou.

“Já trabalhei com psicólogo. A gente está precisando de pensamento positivo neste momento. Estamos tendo esse pensamento, mas se tiver algo mais pra ajudar a gente está disposto a ouvir. Nessa fase precisamos de ajuda positiva”, comentou. “Com certeza a chegada de um psicólogo seria importante”, apontou. O jogador lamentou o fato de o Papão não estar conseguindo vencer, mesmo quando consegue jogar relativamente bem. “É incrível que os outros resultados estão a nosso favor. Nessa última rodada só o CRB-AL ganhou. A gente tem de caprichar ao máximo na finalização, mas nossa bola quando não bate na trave o goleiro faz o milagre. Aí os caras vão lá e numa bola fazem o gol”, lamentou. O jogo de sábado, contra o Coritiba, na visão do volante será decisivo para o Papão. “É tudo ou nada”, diz.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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