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ESPORTE BRASIL

Brigatti já chega com o desafio de mostrar serviço amanhã, contra o Avaí-SC

Tendo nas mãos um autêntico abacaxi para descascar - o time é o 18º colocado na Série B do Brasileiro -, o novo técnico do Paysandu, João Brigatti, de 54 anos, foi oficialmente apresentado, ontem à tarde, na Curuzu, como o novo comandante do time para a s

Tendo nas mãos um autêntico abacaxi para descascar - o time é o 18º colocado na Série B do Brasileiro -, o novo técnico do Paysandu, João Brigatti, de 54 anos, foi oficialmente apresentado, ontem à tarde, na Curuzu, como o novo comandante do time para a sequência da competição. Antes de conversar com a imprensa, o treinador visitou as instalações do estádio, que mudaram bastante desde 2014, quando ele trabalhou no local, na função de auxiliar do técnico Mazola Júnior. Em seu primeiro pronunciamento, Brigatti admitiu as imensas dificuldades que tem para superar na direção da equipe bicolor.

"Sei muito bem o tamanho do desafio que estou encontrando aqui no Paysandu”, disse. “Venho de braços e coração abertos, mas sabendo da dificuldade que será o resto do campeonato pra nós”, prosseguiu Brigatti, que é o quinto técnico a comandar o Papão na temporada.

Antes dele, ocuparam o cargo Marquinhos Santos, Dado Cavalcanti, Guilherme Alves e Aílton Silva, este de maneira interina. Embora tenha reconhecido que o momento do time não é nada positivo, com o grupo caindo pelas tabelas na competição, o treinador procurou manter-se otimista.

“Sei que estamos preparados para os desafios”, afirmou. Com tão pouco tempo para trabalhar, já que o Papão volta a campo amanhã, contra o Avaí-SC, na Curuzu, o treinador chamou para si a responsabilidade pela armação do time para o confronto. “A partir desse momento, a responsabilidade da montagem da equipe é toda minha”, avisou. Ele procurou já desde Sorocaba, onde assistiu a derrota bicolor para o São Bento-SP, no estádio Walter Ribeiro, “colar” no auxiliar técnico Aílton Costa, que comandou o time na partida.

“Ele tem várias informações pra passar pra mim e para o meu auxiliar, que estamos chegando agora”, justificou João Brigatti. O treinador reconheceu ter pouco tempo para montar o Papão ao seu modo para o confronto com o Avaí. “O ideal não é chegar e em 48 horas ir logo comandando uma equipe, mas no Brasil, infelizmente, é assim, embora não devesse ser”, resignou-se. “O que tenho em mente é usar jogadores que estejam com saúde. Precisamos montar uma equipe forte para enfrentarmos uma equipe forte, que é o Avaí”, explicou.

GOLEADA

Inevitavelmente, Brigatti foi questionado sobre a goleada por 4 a 0 aplicada pela Ponte Preta- SP no Paysandu, em Belém, na época em que ele comandava a Macaca, seu clube anterior. “Foi um jogo totalmente atípico. Passamos um sufoco tremendo nos primeiros 15 minutos. Depois, o Paysandu teve uma queda e nós soubemos aproveitar”, lembrou.

FOI EM 2014, COM VITÓRIA!

Dirigir o Paysandu da beira do gramado, o que acontecerá amanhã, no jogo contra o Avaí-SC, pela 26ª rodada da Série B do Brasileiro, não será nenhuma coisa inédita na vida do agora técnico bicolor João Brigatti. Em 2014, quando ocupava a função de auxiliar do treinador Mazola Júnior, de quem ele diz ser “irmão no futebol”, Brigatti substituiu o comandante do Papão, na época, em um clássico Re-Pa valendo pelo Parazão. Mazola foi expulso de campo e o seu assistente imediato teve de fazer as vezes de treinador. O saldo foi dos mais positivos; O Paysandu venceu o Re-Pa por 2 a 0, embora tenha perdido o campeonato.

Ontem, por ocasião de sua apresentação, Brigatti recordou da partida com uma certa dose de dificuldade, mas, ao mesmo tempo cheio de muito humor. “Foi uma situação em que o Mazzola havia sido expulso, né. É mais um jogo que tenho no currículo de treinador”, brincou. “Naquela oportunidade nós empatamos, não foi isso?”, perguntou. Ao ser informado da vitória bicolor, Brigatti brincou: “2 a 0? Então sou pé quente, já comecei pé quente no Paysandu”, voltou a se descontrair. “Espero em Deus que se prolongue esse pé quente”, completou.

O treinador salientou que está muito feliz por ter recebido a confiança da diretoria do Papão, que resolveu apostar em sua contratação. “Além de feliz, estou extremamente motivado. Como já disse, gosto de trabalhar, mas sou obcecado pela vitória. Vou fazer de tudo para o Paysandu conquistar essas vitórias. Podem ter certeza disso”, prometeu. “Já sou técnico do Paysandu desde 2014”, disparou.

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(Nildo Lima/Diário do Pará)

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