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Ícones do basquete brasileiro apontam base como futuro da modalidade

Tácito Pinto completou 40 anos como técnico da base neste ano (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press) O recente retrospecto da Seleção Brasileira de basquete deixa uma grande incógnita na cabeça dos amantes da modalidade. A categoria feminina não conseguiu s

O recente retrospecto da Seleção Brasileira de basquete deixa uma grande incógnita na cabeça dos amantes da modalidade. A categoria feminina não conseguiu se classificar para o Mundial de 2018, na Espanha, e a masculina fez uma fraca campanha na Olimpíada de 2016, realizada no Brasil, sendo eliminado ainda na fase de grupos. Diante deste cenário, ícones do esporte avaliaram o futuro e acreditam que a base é o principal caminho para a melhora.

Conhecido por seu longo trabalho nas categorias de base, o treinador Tácito Pinto Filho acredita que os jovens das divisões inferiores deveriam receber um melhor tratamento.

“A base tem sempre que ser olhada com muito carinho. É para se fazer um trabalho a longo prazo. Preparar as diversas faixas etárias para vir a competir. É preciso um cuidado muito grande com os jovens talentos que temos no Brasil. Antigamente tínhamos um olhar melhor para a base”, disse à Gazeta Esportiva, em evento da Federação Paulista de Basketball.

Um dos maiores nomes da modalidade no Brasil, o bicampeão Mundial com o Brasil, em 1959 e 1963, Wlamir Marques também acredita que a base é o melhor caminho para as glórias, mas faz algumas ressalvas.

“Tem muito coisa a ser feita. Precisa ter uma postura melhor na quadra. Isso só vem dentro de um trabalho desenvolvido por todos os técnicos, desde as categorias de base até as adultas. Precisamos criar um identidade de jogo para pensarmos a longo prazo”, afirmou o ex-jogador.

Conhecida por sua inúmeras conquistas como jogadora e treinadora, Maria Helena Cardoso confia nos jovens da base do Brasil. “Sempre fico torcendo para que as coisas melhorem. Para isso, é necessário o apoio de todos e principalmente do trabalho nas categorias de base. É da base que buscamos novos talentos”, declarou a ex-atleta Medalha de ouro dos Jogo Pan-Americanos de 1971.

Pecente, campeão Mundial em 1959, viu uma evolução na modalidade e avaliou a última liga nacional. “A tendência é crescer e melhorar. Com a NBB, pude perceber, nos últimos anos, o desenvolvimento do basquete. Nessa temporada que passou, pude observar seis equipes em alto nível”, salientou.

*Especial para a Gazeta Esportiva

Fonte: Gazeta Esportiva

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