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ESPORTE BRASIL

Corridas de rua embalam campanha contra trabalho infantil do MPT

Lançada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 2016, a campanha “#ChegadeTrabalhoInfantil” se propõe a conscientizar a sociedade sobre o assunto. Por meio de parcerias com organizadores de corridas de rua, o órgão vem popularizando o movimento em 2

Lançada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 2016, a campanha “#ChegadeTrabalhoInfantil” se propõe a conscientizar a sociedade sobre o assunto. Por meio de parcerias com organizadores de corridas de rua, o órgão vem popularizando o movimento em 2018.

Nas corridas que apoiam a iniciativa, as milhares de camisetas oficiais distribuídas aos participantes contêm a inscrição #ChegadeTrabalhoInfantil. A campanha também ganha visibilidade em locais como backdrops para entrevistas e pórticos de chegada e largada.

“Nas camisetas, a gente tem uma campanha permanente, porque as pessoas não vestem só na corrida. Depois, usam para treinar, ir à academia, ao shopping… É uma iniciativa interessante de aproximação com a classe média, que precisa refletir sobre a exploração da mão de obra infantil”, explicou a procuradora Patrícia de Mello Sanfelici, coordenadora nacional de combate ao trabalho infantil do MPT.

Além dos cantores Chitãozinho e Xororó e Daniel, também apoiam a campanha Maurício, bicampeão olímpico com a Seleção de vôlei, e Hortência, ganhadora do Mundial de basquete. O esporte, de acordo com Sanfelici, é um dos pilares de divulgação do movimento contra o trabalho infantil.

“Funciona como apoio na aproximação com as pessoas, porque é um meio que fala com todo o mundo. Então, permite chegar a gente que, normalmente, não chegaríamos. Além disso, se um município, por exemplo, intensifica os esporte nas comunidades, desenvolve atividades que interessam aos adolescentes”, exemplificou.

As crianças que iniciam a carreira no esporte de alto rendimento também estão entre as preocupações do MPT. De acordo com Patrícia de Mello Sanfelici, atualmente o número de jovens que trabalham de maneira irregular no Brasil supera a casa dos 2,3 milhões.

“Esse dado ainda está subestimado, porque não foram contabilizadas as crianças que fazem trabalho doméstico, por exemplo. Então, a quantidade é muito maior. É uma situação ainda bem complicada”, apontou a coordenadora nacional, na corrida para combater a prática.

Fonte: Gazeta Esportiva

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