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Para Júnior, queda de favoritos na Rússia lembra Copa do penta

Renato Augusto já chegou a rotular a Copa do Mundo da Rússia como “Copa louca”. A alcunha dada pelo meio-campista da Seleção Brasileira se explica pelas quedas ou mesmo pelas dificuldades das grandes seleções nos duelos contra equipes de pouca tradição em

Renato Augusto já chegou a rotular a Copa do Mundo da Rússia como “Copa louca”. A alcunha dada pelo meio-campista da Seleção Brasileira se explica pelas quedas ou mesmo pelas dificuldades das grandes seleções nos duelos contra equipes de pouca tradição em Mundiais. O cenário abre caminho para o sexto título do Brasil, que às 11h (de Brasília) dessa segunda-feira disputará as oitavas de final frente ao México, em Samara.

Convidado especial do Mesa Redonda, da TV Gazeta, nesse domingo, Júnior, ex-lateral esquerdo, reserva de Roberto Carlos na campanha do penta, em 2002, enxerga semelhanças entre o que tem acontecido na Copa da Rússia e como se desenrolou o torneio há 16 anos.

“Está estranha essa Copa, lembrando 2002, quando as seleções com mais nome estavam caindo fora. Vimos a Alemanha não fazer gol na Coreia (do Sul). É um absurdo. O Brasil está bem, está voltando à forma. O Brasil precisa do Neymar, a equipe está jogando muito, mas o México tem um ataque rápido, tem de ter atenção”, comentou.

Na Copa do Mundo da Ásia, França e Uruguai caíram logo na primeira fase em um grupo que acabou classificando Dinamarca e Senegal. Argentina e Portugal também sequer chegaram às oitavas de final. Além disso, Itália e Espanha foram eliminadas pela a Coreia do Sul na sequência.

Dessa vez, na Rússia, já vimos a Alemanha ficar pelo caminho ainda na fase de grupos, Argentina ser eliminada pela França nas oitavas de final depois de passar muito sufoco contra croatas, islandeses e nigerianos, e a Espanha cair perante aos anfitriões, que nunca haviam chegado tão longe. Ainda teve Portugal, atual campeão europeu, despachado no embate contra o Uruguai. Tanto espanhóis quanto portugueses, antes, correram risco de eliminação frente a Marrocos e Irã.

Para Júnior, que chegou a marcar um gol na vitória do Brasil sobre a Costa Rica, em 2002, a lamentação fica por conta das saídas precoces de grandes craques do principal torneio de futebol do planeta.

“Do meio para frente a Argentina é muito boa, mas a zaga deixa a desejar. A gente fica triste, um Messi fora da Copa, um Cristiano Ronaldo, uma pena, esses caras dão espetáculo. Eu mesmo fico maravilhado vendo eles, e sem eles a Copa não é a mesma coisa”, concluiu o ex-palmeirense.

Fonte: Gazeta Esportiva

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