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Paysandu faz coletivo amanhã com portões abertos

Passados dois meses e 15 dias, o elenco do Paysandu voltará a treinar, amanhã, sob o calor de sua torcida. A última vez que isso ocorreu foi no dia 27 de julho, véspera da partida em que o time bicolor caiu frente ao Ceará, por 2 a 1, pela 17ª rodada da S

Passados dois meses e 15 dias, o elenco do Paysandu voltará a treinar, amanhã, sob o calor de sua torcida. A última vez que isso ocorreu foi no dia 27 de julho, véspera da partida em que o time bicolor caiu frente ao Ceará, por 2 a 1, pela 17ª rodada da Série B do Brasileiro. Na época, o zagueiro Perema, hoje titular da equipe bicolor, completou 25 anos de idade. O treinador Marquinhos Santos e os jogadores do Papão querem aproveitar o embalo da vitória, fora de Belém, sobre o Boa Esporte-MG, na rodada passada do campeonato, para trazer ainda mais o torcedor para o lado do time.

O estreitamento da relação entre o time e a Fiel vem sendo pedido pelos jogadores e Marquinhos desde o triunfo em Varginha (MG), com o grupo pedindo o comparecimento em massa do simpatizante bicolor nas arquibancadas e cadeiras do estádio Leônidas Castro, já a partir do jogo de sexta-feira (13), contra o CRB-AL, pela 29ª rodada. Para fazer com que o time já comece a sentir bem mais cedo o apoio do público, a comissão técnica e a diretoria bicolor optaram pela abertura dos portões do estádio já para o apronto de amanhã.

O lateral Guilherme Santos destacou a importância da presença do torcedor. “Eles têm comparecido (aos jogos) e esperamos que venham cada vez mais, para dar essa força, porque para o time adversário e pra gente isso conta muito”, observou. “Eu creio que para a gente vai ser uma união só, com todo mundo correndo atrás de um só objetivo”, completou o defensor. E a convocação do elenco é para que a torcida jogue com a equipe desde a véspera do confronto.

VETO ANTIGO

Desde a gestão do ex-presidente Alberto Maia que os torcedores deixaram de ter acesso diariamente à Curuzu. A proibição ainda é bastante contestada entre os torcedores, sobretudo aqueles que costumavam assistir treinos quase que diariamente no estádio bicolor ou em outros locais, onde o veto também é colocado em prática.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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