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Rueda poupa, mas Muralha condena árbitro; briga e racismo na torcida

Após apenas um dia de trabalho, Reinaldo Rueda já teve de encarar uma semifinal de Copa do Brasil à frente do Flamengo. Apesar do empate sem gols em um clássico muito truncado com o Botafogo no estádio Nilton Santos, o técnico colombiano valorizou a postu

Após apenas um dia de trabalho, Reinaldo Rueda já teve de encarar uma semifinal de Copa do Brasil à frente do Flamengo. Apesar do empate sem gols em um clássico muito truncado com o Botafogo no estádio Nilton Santos, o técnico colombiano valorizou a postura de seus comandados em campo.

“Jogamos diante de um rival que vive um excelente momento, um grande trabalho. Encontramos um grupo muito maduro, profissional, jogadores comprometidos, e essa ambição apareceu no campo, com o time controlando o jogo, com consistência. A equipe pode se projetar para o futuro e agora é usar o tempo para trabalhar”, avisou.

Sobre o lance mais polêmico da partida, no entanto, Rueda preferiu poupar Anderson Daronco de qualquer crítica. O árbitro acabou expulsando o goleiro Muralha e o zagueiro Joel Carli na etapa final, depois dos jogadores trombarem e se estranharem dentro da área flamenguista.

“Não vou dar opinião. Respeitar a decisão do árbitro. É uma pena terminar a partida com 20 jogadores (de linha), mas é uma situação que o árbitro avaliou e temos de respeitar”, disse o colombiano, com discurso bem diferente ao de Muralha, que sequer poderá ficar no banco de reservas no jogo da volta.

“Sinceramente, até agora não entendi porque fui expulso. A bola quicou e eu subi, não fui na maldade, nunca fui um atleta maldoso. Fui na bola, não fiz nada. Creio que estragou o jogo, sim”, condenou Muralha, titular nessa quarta porque Diego Alves não está inscrito na Copa do Brasil.

Voltando a analisar o desempenho do Flamengo, Reinaldo Rueda admitiu que o toque de bola e a opção por não levantar tantas bolas na área, como a equipe vinha fazendo sob o comando de Zé Ricardo, é a sua primeira orientação perceptível no time.

“Uma situação tática ofensiva importante que a equipe tem para abrir espaço e para quebrar a linha do Botafogo. Era uma alternativa, não somente com a circulação de passe, mas também as infiltrações, pois temos jogadores como Berrío, Everton e Vizeu, que podem receber em profundidade”, explicou.

Briga
Após o jogo dessa quarta, uma grande confusão se formou na rua, exatamente na saída norte do estádio Nilton Santos. Duas torcidas organizadas da equipe da casa se desentenderam e a cavalaria da polícia acabou intervindo com bombas de gás lacrimogênio, o que gerou muita correria. A cena provocou pânico por alguns minutos, até a situação ser controlada.

Racismo
Já dentro do estádio, torcedores do Botafogo avistaram a família do jovem atacante do Flamengo, Vinicius Júnior, em um camarote. A partir daí, muitas ofensas passaram a ser disparadas contra os familiares do jogador. Um torcedor em especial foi flagrado fazendo gestos racistas e acabou detido. A família de Vinicius Júnior registrou um boletim de ocorrência e o torcedor acusado foi encaminhado para passar a noite preso. Nessa quinta o caso deve ganhar novos desdobramentos.

Fonte: Gazeta Esportiva

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