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Canindé começa a dar feição própria ao time

Reunir e colocar pra jogar o Quarteto Fantástico foi a missão que o recém chegado técnico Oliveira Canindé tomou para si. Estudioso do futebol, Oliveira reforça que as observações que fez até o momento lhe permitiram chegar a esse time. “Naquele primeiro

Reunir e colocar pra jogar o Quarteto Fantástico foi a missão que o recém chegado técnico Oliveira Canindé tomou para si. Estudioso do futebol, Oliveira reforça que as observações que fez até o momento lhe permitiram chegar a esse time. “Naquele primeiro jogo não tinha como fazer algo muito diferente por falta de tempo. Aproveitamos parte da estrutura montada, mas era uma questão de tempo até mexermos”, explica.

“O que me estimula é a resposta do time em campo. No último jogo eu já precisei mexer, e tive uma resposta que não tive no começo da partida. É isso que estou buscando em campo, então trouxemos os jogadores que confiamos, que podem nos dar a melhor resposta”, ponderou.

Oliveira afirma que, do que o elenco do Remo pode oferecer no momento, a escalação trabalhada é talvez a que reúna os atletas mais habilidosos do time. “Precisamos de habilidade e qualidade para prender o adversário no seu campo de defesa”, comenta. Por outro lado, o técnico refuta que o excesso de jogadores com qualidade represente uma perda na marcação. Ele afirma que embora não tenha tantos “volantes típicos”, todos compartilham responsabilidades defensivas também.

TIME COMPACTO

“Eu acredito que se essa formação pode perder algo em força física e estatura, ganha em compactação, em movimentação e em velocidade. Uma estratégia de defesa é justamente manter a posse de bola e tornar mais difícil que o adversário a tenha com movimentação constante e habilidade”, explica. “É importante que todos assumam a responsabilidade, porque não é pelo fato de ser habilidoso que você não tem a obrigação de defender também”, conclui Canindé.

Defensor do conceito do atleta “pegador e brigador” em campo, Canindé afirma que não defende, com isso, atletas do tipo “brucutu”. Ele afirma que mesmo os volantes que jogam no seu time precisam saber jogar com a bola nos pés. “Eu já joguei em time com três volantes que, ao final do campeonato, ele era o artilheiro do time. Os tempos do volante-volante, que só sabia bater e dar chutão, se foram. Esse tipo de jogador não tem mais espaço no futebol” comenta o técnico.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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