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MÚSICA

Andy Summers e João Barone falam sobre o projeto Call the Police

Faz pouco mais de 10 anos que os quatro membros do The Police se reuniram pela última vez, na turnê mundial que celebrou três décadas de banda. Desde 2017, Andy Summers, guitarrista do grupo, excursiona pelo Brasil com João Barone, baterista do Paralama

Faz pouco mais de 10 anos que os quatro membros do The Police se reuniram pela última vez, na turnê mundial que celebrou três décadas de banda. Desde 2017, Andy Summers, guitarrista do grupo, excursiona pelo Brasil com João Barone, baterista do Paralamas do Sucesso, e Rodrigo Santos, ex-baixista do Barão Vermelho, a bordo do projeto Call the Police. O power trio se apresenta em Brasília nesta quinta (21/6), no Net Live Brasília.

O revival começou de forma espontânea. Summers tem uma relação muito frutífera com a música brasileira e amigos no país. Um deles, o produtor Luiz Paulo, o apresentou a Santos em 2014. “Fizemos alguns shows e fiquei muito impressionado com ele. Três anos depois, tivemos a ideia de fazer um projeto para interpretar canções do The Police. Luiz e Rodrigo chamaram Barone para participar e ele deu o nome do projeto”, conta o inglês, em entrevista ao Metrópoles.

No repertório, entram hits como Message In a Bottle, Every Breath You Take e Every Little Thing She Does Is Magic. Mas Barone adianta que o setlist passou por algumas mudanças: “Entraram algumas músicas ainda não tocadas nos shows, saíram outras. É a surpresa que estamos preparando”. No momento, há conversas para que o trio faça apresentações na Europa e no Japão.

Curiosamente, Barone tocou com os Paralamas na abertura de uma das apresentações do The Police na turnê comemorativa de 2007-2008. The Police é uma das referências inegáveis para o rock brasileiro dos anos 1980. Juntar esses dois universos musicais representa “uma espécie de sonho realizado”, segundo ele, que viaja com o Call durante a pausa da turnê Sinais do Sim, do Paralamas.

“Eu e o Rodrigo somos exemplos concretos dessa grande admiração que tínhamos pela banda”, reflete o baterista. Entre um show e outro do Call the Police – foram seis ano passado e devem ser 10 em 2018 –, Summers e os brasileiros trocam figurinhas sobre música brasileira e o que mais o tempo permitir.

O Roberto Menescal se tornou um grande amigo dele. Ele conta que viu Orfeu Negro quando era moleque, foi muito impactante na formação musical dele. É muito legal poder ouvir essas histórias. Internas do The Police, aquelas coisas de amor e ódio que tinham entre eles"
João Barone, sobre Summers

Summers diz que o relacionamento com os outros membros do Police, Sting, Stewart Copeland e Henry Padovani, continua e “é amigável”. Desde a turnê de uma década atrás, ele lançou os discos solo instrumentais Metal Dog (2015) e Triboluminescence (2017). “Antes, também gravei com Fernanda Takai (o disco de bossa nova Fundamental, em 2012) e muitos outros artistas”, lembra o guitarrista, de 75 anos.

Perguntado sobre o que tem ouvido atualmente e como consome música, Summers explica que não gosta de usar streaming. “Me distraem, não escuto muito. Em geral, ouço canções esotéricas que não estão em serviços como o Spotify”.

Call the Police
Quinta (21/6), às 23h, no Net Live Brasília (SHTN, trecho 2, conjunto 5, lote A, 61 3340-3007 e 3306-3030). Ingressos (preço de meia-entrada): R$ 100 (setor único). À venda na loja Eventim (Brasília Shopping) e pelo site. Não recomendado para menores de 16 anos

Fonte: Metropoles

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