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MÚSICA

Sidney Magal faz show em Belém neste sábado

Sidney Magal está em festa. São 50 anos de carreira e no pacote de comemorações vieram biografia, bloco de carnaval em São Paulo, DVD, até o final do ano deve vir filme e, claro, ele circula o país com uma bem-sucedida turnê que chega hoje a Belém. O show

Sidney Magal está em festa. São 50 anos de carreira e no pacote de comemorações vieram biografia, bloco de carnaval em São Paulo, DVD, até o final do ano deve vir filme e, claro, ele circula o país com uma bem-sucedida turnê que chega hoje a Belém. O show “Bailamos” será apresentado às 22h, na sede campestre da Assembleia Paraense.

“Sinto que o dever foi cumprido. O carinho e respeito do público pelo meu trabalho e minha dedicação à música demonstram bem minha trajetória. Só me deram frutos maravilhosos”, celebra Magal, em entrevista exclusiva para o caderno Você feita pela repórter Aline Rodrigues.

Essa comemoração digna de um grande astro da música popular foi ideia do filho de Sidney Magal, o fotógrafo Rodrigo West, que deixou o pai bem feliz com todas as homenagens. “50 anos são 50 anos, nada mais justo que eternizar e comemorar. Um brinde à vida”, diz o cantor, que não teve dificuldades para preparar o repertório: “Me Chama Que eu Vou”, “Sandra Rosa Madalena”, “Meu Sangue Ferve” e “Tenho” são hits de sucesso da carreira de Magal que não podem faltar nessa apresentação.

“Além disso, faço uma homenagem à Jovem Guarda, aos cantores populares da década de 1970 e outras surpresas”, adianta o cantor. “Cantar em Belém é maravilhoso, tenho certeza que com este público será um show vibrante e bem quente”, projeta.

Magal – na verdade Magalhães, que encurtou o nome por sugestão de um empresário italiano, que achava o sobrenome difícil de pronunciar - nasceu em uma família de artistas. A mãe foi cantora na década de 1950, o tio era compositor. Seu primo de segundo grau era Vinicius de Moraes. Nada mais natural, então, que a música viesse cravada em sua personalidade.

O que ninguém, nem mesmo ele, imaginava, era que se tornaria um ícone da sensualidade do homem latino. Quando começou, uma marca registrada do cantor era a irreverência, com um look com calças justas, argolas nas orelhas, salto alto e camisas com decote e rebolado no palco, algo não muito comum na década de 1970. Junto veio um pouco de preconceito, somado ao que já naturalmente carrega a música popular que faz sucresso entre as massas, mas também veio a imagem de “latin lover” que virou sua marca registrada.

“Sempre tive espaço em todos os meios de comunicação”, conta. “Ao longo dos anos você vai amadurecendo, então o normal é que você amadureça na música, no figurino, em tudo”, analisa.

Conhecido como “cigano brasileiro”, ele traz no currículo músicas em espanhol e italiano, além de trabalhos como ator, dublador e dançarino. “Trabalhar como ator é muito interessante, você pode extravasar através dos personagens, viver outras histórias, porém é cansativo. Mas dublar é um trabalho que gosto muito, fazer trabalhos para crianças me encanta, viajar por este mundo infantil é sempre renovador”, diz Magal, que colocou voz em personagens de desenhos famosos, como “Happy Feet”, “Meu Malvado Favorito” e “DivertidaMente”.

(Diário do Pará)

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