1/10"Can"t Be Tamed" (2010), de Miley Cyrus. Nem na fase "Hannah Montana" a cantora pop recebeu resenhas tão pesadas. "Can"t Be Tamed" também significou o maior fracasso comercial da artista. Três anos depois, Miley entraria em sua fase mais pop – e controversa – com o disco "Bangerz" e o single "Wrecking Ball". Hollywood/Divulgação
2/10"Chinese Democracy" (2008), de Guns N" Roses. Saídas e chegadas de integrantes (entre egressos voluntários e demitidos por Axl Rose), regravações extenuantes e mais de US$ 13 milhões investidos. A produção infernal do disco, que consumiu quase 15 anos, dividiu a crítica. Mas é comum ver especialistas condenando "Chinese Democracy" como um dos piores álbuns de rock da história. Geffen/Divulgação
3/10"Famous First Words" (2011), de Viva Brother. Primeiro e único disco da banda indie inglesa Viva Brother. Mesmo com produção de Stephen Street, que trabalhou com Blur e Smiths, o álbum não escapou da língua afiada dos críticos: letras lotadas de clichês e melodias que meramente imitam o rock alternativo dos anos 1990. Geffen/Divulgação
4/10"Fortune" (2012), de Chris Brown. Com elementos de EDM e R&B, o rapper chegou ao topo da Billboard pela segunda vez. Mas as extravagâncias da produção, somadas à fama de misógino e violento fora dos palcos, atraíram resenhas nada elogiosas dos críticos. A relação com os jornalistas melhorou no trabalho seguinte, "X" (2014).RCA/Divulgação
5/10"JLS" (2009), de JLS. O primeiro disco da boy band inglesa registra a pior nota no site Any Decent Music: míseros 2.7 pontos de 10 possíveis. Vice no reality musical "The X Factor", o grupo acumulou altas cifras com vendas de CDs – especialmente na Inglaterra –, mas se separou em 2013 por desentendimentos pessoais.Epic/Divulgação
6/10"Lulu" (2011), de Metallica e Lou Reed. No papel, parece lindo um CD com composições e interpretações de Lou Reed e estrutura melódica fornecida pelos músicos do Metallica. Mas público e imprensa não pensaram assim e "Lulu" terminou 2011 como um discos mais massacrados do ano.Warner/Divulgação
7/10"One" (2004), Dirty Vegas. Grupo britânico de house music, o Dirty Vegas se separou logo após o segundo disco de estúdio. Os críticos não perdoaram a falta de imaginação da banda em "One". O duo é mais conhecido no meio eletrônico por remixar Madonna, Justin Timberlake e outros grandes artistas pop.Parlophone/Divulgação
8/10"Playing with Fire" (2006), de Kevin Federline. Então casado com Britney Spears, Federline viu seu primeiro (e derradeiro) álbum conquistar a pior pontuação da história do Metacritic: 15 de 100. As coisas começaram mal já nos singles. "PopoZão", inspirada nos bailes funk brasileiros, gerou repulsa da imprensa e foi descartada do disco. Não adiantou. O CD vendeu algumas poucas milhares de cópias.Federation/Divulgação
9/10"Rebirth" (2010), de Lil Wayne. Artista megapopular, Lil Wayne frequenta as listas de mais vendidos da Billboard como quem dá uma volta no parque. Em seu sétimo disco, porém, o rapper tomou a pior decisão da carreira: tentar virar roqueiro. O CD até vendeu bem, mas nunca mais o cantor foi visto novamente segurando uma guitarra nas capas de seus álbuns.Young Money/Divulgação
10/10"Results May Vary" (2003), de Limp Bizkit. Em português, o título do disco significa "Os Resultados Podem Variar". E como variam! A famosa (e nervosa) banda de nu metal/rap rock cometeu o infame cover de "Behind Blue Eyes" (The Who), com Halle Berry estrelando o clipe, entre outras faixas nada respeitáveis. A crítica dinamitou o álbum. Vendeu bem, mas menos que os dois discos anteriores.Interscope/Divulgação
Comentar