As seleções Brasil e Bélgica se enfrentam em Kazan para definir um dos semifinalistas da Copa-2018. O vencedor decidirá vaga na decisão contra o ganhador do jogo entre Uruguai e França, que também jogam nesta sexta, em Nizhny.
Na seleção Belga, se engana quem pensa que os Jogadores pensam somente em futebol e não tem tempo para se dedicar aos estudos. A vida acadêmica faz parte no time. Pelos menos três integrantes do elenco dirigido por Roberto Martínez possuem nível superior. O zagueiro e capitão Vincent Kompany do Manchester City, aos 32 anos, ele é considerado um intelectual no mundo da bola, sendo o mais graduado e possui um MBA no currículo.
#Belgium #WorldCup #Russia #RostovonDon #REDTOGETHER🇧🇪
Uma publicação compartilhada por Vincent Kompany (@vincentkompany) em
Quando você está jogando futebol profissional, até mesmo gerenciar suas finanças começa a se tornar um negócio. Era importante que eu entendesse o que meu contador estava falando e saber que eu poderia avaliar com mais confiança e começa a se tornar um negócio. Era importante que eu entendesse o que meu contador estava falando e saber que eu poderia avaliar com mais confiança um plano de negócios para levar esta área para minha vida.”. Disse o jogador.
O atacante Romelu Lukaku também conseguiu conciliar a vida cadêmica com o futebol apesar de jogar profissionalmente desde que estava no ensino médio e estreou pelo Anderlecht com apenas 16 anos. O centroavante do Manchester United, que é fluente em cinco línguas (inglês, holandês, francês, congolês e espanhol) e arranha pelo menos outras duas (português e alemão), possui dois diplomas de graduação.
O camisa 9 é formado em turismo e em relações públicas.Outro jogador belga que resolveu se dedicar aos estudos é o goleiro Simon Migonelt, do Liverpool. O reserva de Courtois na seleção terminou sua graduação em ciências políticas em 2012 e pretende ingressar em um curso de mestrado quando encerrar a carreira.
Uma publicação compartilhada por Simon Mignolet (@22mignolet22) em
Quando comecei a jogar, meus pais me falaram que eu precisava ir à Universidade. Eles me sugeriram escolher algo que eu conseguisse conciliar com os treinos.Não optei por política por ter um interesse específico nesta área, mas área, mas sim para ter um plano B caso algo desse errado”, explicou, em entrevista ao jornal inglês “Daily Mail”.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar