Quem não sonha com um romance escrito nas estrelas? Parece que Meghan Markle e o príncipe Harry encontraram justamente isso. O Metrópoles convidou a astróloga Rosa di Maulo para fazer uma leitura sobre a compatibilidade amorosa do casal e o o futuro dos dois de acordo com os astros.

Segundo a sinastria (estudo astrológico das dinâmicas e compatibilidade de relações) entre Meghan e Harry, o encontro deles era um destino já marcado. A conjunção do Plutão de Meghan com o Vênus de Harry descreve um envolvimento muito profundo e transformador, uma sintonia tão direta e intensa que provocou uma sensação imediata de intimidade e confiança quando se encontraram.

A força da relação não termina por aí. A conexão do Saturno de Harry com o Marte de Meghan revela que ele a faz se sentir segura e protegida. Além disso, Júpiter e Netuno de Harry, na área do trabalho de Meghan, oferecem oportunidade para ela se envolver em causas sociais justas e cumprir uma missão humanitária desejada por sua alma.

Já Harry, na presença de Meghan, descobriu a motivação que lhe faltava para explorar uma nova dimensão do amor. A proximidade do Vênus dela com seu sol, ambos em Virgem, e a presença de Marte, nódulo lunar ascendente, Mercúrio e sol, na área afetiva de Harry, garantiram total harmonia e reconhecimento de quem ele é na verdade: um homem sensível e carinhoso, com grande necessidade de privacidade e de estabilidade familiar.

Em relação ao casamento, o mapa aponta muito companheirismo, missão pública louvável e de grande reconhecimento. Vão trabalhar juntos e se apoiarão mutuamente em causas humanitárias ligadas à educação, crianças e famílias. Também poderão abrigar refugiados ou contribuir com programas de adoção.

Talvez enfrentem pressões populares para terem filhos. O mapa do casamento aponta dificuldade nessa área ou a opção de adiarem planos de gravidez. Passarão uma imagem de grande união, de romantismo, de um casal com nobreza de caráter, sensível às necessidades da população mais carente e das minorias, lutando por igualdade de direitos e de gênero.

Poderão protagonizar mudanças significativas de regras ou crenças, com apoio aos avanços da ciência e a novos padrões sociais. Serão próximos da população e terão grande visibilidade no mundo.

Fonte: Metropoles