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Com visitas hoje no Ver-o-Peso e Combu, Angélica encerra temporada de gravação em Belém

Ela fez de tudo. Entrou numa roda de carimbó com Dona Onete no Ver-o-Peso. Comeu açaí com peixe frito no Point do Açaí. Sentou para conversar na Casas das Onze Janelas, com vista para a orla da cidade. Curtiu uma noite de “Lambateria”. Está passando um do

Ela fez de tudo. Entrou numa roda de carimbó com Dona Onete no Ver-o-Peso. Comeu açaí com peixe frito no Point do Açaí. Sentou para conversar na Casas das Onze Janelas, com vista para a orla da cidade. Curtiu uma noite de “Lambateria”. Está passando um domingo na Ilha do Combu. E, claro, sendo a Angélica, foi de táxi dar uma volta pelas ruas do centro histórico. Depois de cinco dias de intensa gravação, a apresentadora do “Estrelas” encerra hoje o que promete ser um amplo registro da cultura paraense para a nova temporada de seu programa, com estreia prevista para o dia 26.

A apresentadora aportou por aqui na última terça-feira, 1°, com toda sua equipe e várias estrelas convidadas. Primeiro, foi com Bruno Gissoni e Maria Flor gravar na Praça Batista Campos. Ali, conversou com as taxistas da cooperativa Lady’s Táxi e já começou a atrair os olhares curiosos de quem passava pela rua. A partir daí, circulou com um roteiro que parecia mesmo querer abraçar tudo o que a cidade tinha a oferecer.

No mais conhecido ponto turístico de Belém, o Ver-o-Peso, Angélica formou uma roda de carimbó para conversar com estrelas locais como Dona Onete e a erveira Dona Coló. Esta última se mostrou muito feliz ao ver que o programa apresentaria o máximo possível da cidade e seus personagens. “Era uma coisa que já devia ter acontecido. Eu estou muito feliz! E eu ganhei um presente, [a gravação] foi na véspera do meu aniversário”, ela conta. Um pouco adiante, no Espaço São José Liberto, quem também mostrou seu carimbó foi Pinduca.

“Eu achei espetacular! Acima de tudo eu quero confessar que eu estou nas alturas. Estou na berlinda porque o carimbó está alcançando uma dimensão que eu nem esperava mais e de repente houve uma virada que nos deixou nas alturas”, exalta o Rei do Carimbó. E não é difícil imaginar que ainda teve muita música a ser mostrada para a apresentadora, que também se esbaldou na tradicional festa de quinta-feira da cidade, a “Lambateria”, com o cantor, compositor e guitarrista Félix Robatto, onde botou a saia rodada e caiu na dança acompanhada pelo ator Paulo Betti. Em um vídeo gravado para a página do “Estrelas”, no Gshow, Angélica comentou sobre a cidade: “É um lugar quente, astral, exuberante, colorido”.

GASTRONOMIA

Uma boa mostra da nossa gastronomia também deve permear essa nova temporada do “Estrelas”. Entre os locais visitados por Angélica está o Bar do Rubão. Descontraído, com petiscos de ingredientes locais, cervejas e muro grafitado por artistas da cidade, ele abriu suas portas na travessa Gurupá, na Cidade Velha, para a apresentadora. Nazareno Alves, do Point do Açaí, restaurante conhecido pelos pratos típicos de Belém, como charque e camarão acompanhados de açaí, foi outro ponto que recebeu duas visitas do programa.

Em sua primeira passagem pelo local, na tarde de quinta-feira, 4, Angélica utilizou o restaurante como cenário para uma gravação com Dona Onete ensinando uma receita à atriz Maria Flor. Ontem, a apresentadora voltou ao local, e como a fanpage do restaurante divulgou, teve açaí batido na minimáquina, servido com peixe frito para Angélica e seus convidados. “Foi lindo e muito gratificante para todos nós do Point!”, postaram. O programa ainda passou pelo Instituto de Gastronomia Iacitatá e a Portinha, também conhecidos por valorizar ingredientes locais, como o tucupi e jambú em suas receitas.

Veja imagens de Angélica em Belém:

Angélica com Dona Onete, Nazareno Alves e Elyne Suane, do Point do Açaí (Foto: Reprodução/Facebook)

Com Bruno Gissoni e Luiz Braga na Casa das Onze Janelas (Foto: Ricardo Amanajás)

Paulo Betti e Félix Robatto na “Lambateria” (Foto: Reprodução/Instagram)

Equipe do “Estrelas” no Remanso do Peixe (Foto: Reprodução/Instagram)

A apresentadora e Eriberto Leão na Catedral de Belém (Foto: Reprodução/Instagram)

Equipe do programa em foto oficial na Catedral (Foto: Wagner Santana)

Maria Flor aprendendo uma receita de Dona Onete no Point do Açaí (Foto: Reprodução/Instagram)

Um encontro de estrelas em Belém

Ao som de “Ave Maria dos seus Andores”, executada com perfeição pela Orquestra de Violoncelistas da Amazônia, a OVA, em um dos ambientes sacros mais bonitos de Belém, a Catedral, Angélica gravou, na última sexta-feira, 4, o que será a cena de despedida desta temporada do seu programa em Belém. Artistas e entrevistados convidados a participar do programa estavam todos reunidos e agradeceram o convite da apresentadora. Entre eles, o ator Eriberto Leão.

“Eu sou apaixonado por essa cidade, ela exala amor, exala cultura”, elogiou Eriberto, que em outras oportunidades, como o Círio de Nazaré, já havia visitado a cidade, para onde também já trouxe sua peça sobre Jim Morrison. Poder voltar, com o convite do “Estrelas”, diz ele, “é reiterar a minha paixão e a minha admiração pela cultura da cidade, das pessoas, de como o português é bem falado por aqui. É prazeroso ouvir um português assim em tempos de internet, que as palavras já não são tão valorizadas. É isso, acho que Belém é uma cidade culturalmente é ímpar”.

Também um apaixonado pela cidade e seus personagens, o fotógrafo paraense Luiz Braga, que recebeu Angélica e Bruno Gissoni na Casa das Onze Janelas, elogiou a iniciativa do programa. “Eu achei ótimo porque eles estão fazendo de certa forma um panorama da nossa cultura, um panorama da nossa arte, dos nossos saberes e isso é muito bom porque mostra a diversidade e a riqueza da nossa cultura. É um canal fantástico de divulgação”, analisa o fotógrafo.

Luiz Braga conta que a conversa com a apresentadora e seu convidado foi tranquila e muito prazerosa. “Foi muito legal porque eu pude falar exatamente do quanto eu valorizo essas questões da cultura popular. E foi muito bom ouvir dela [Angélica] que aquelas pessoas que estavam nas minhas fotos são as verdadeiras estrelas do Brasil. É muito bom que ela tenha essa percepção”, comenta ele, conhecido por fazer registros de personagens locais, como barqueiros, vendedores de rua e moradores.

Angélica vai embora hoje e deixa saudades em quem compartilhou de sua simpatia. Tem nas mãos um vasto acervo de imagens, histórias e memórias captados em seis dias de um mergulho profundo na cultura paraense. Especula-se, inclusive, que o material irá render não somente um, mas quatro episódios. Material para isso é que não falta na bagagem da estrela

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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