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Delegada determina investigação para Marcos

Diante de muitas brigas com Emilly, e a forma abusiva que Marcos trata a gêmea dentro da casa do "Big Brother Brasil 17", o médico virou caso de polícia. Marcia Noeli Barreto, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher do Rio (Deam), determino

Diante de muitas brigas com Emilly, e a forma abusiva que Marcos trata a gêmea dentro da casa do "Big Brother Brasil 17", o médico virou caso de polícia. Marcia Noeli Barreto, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher do Rio (Deam), determinou que seja realizado um registro de ocorrência após analisar as imagens deste domingo (9), de mais uma briga entre os dois e, principalmente, quando a jovem diz ter sido machucada pelo médico.

”A delegada da Delegacia da Atendimento à Mulher de Jacarepaguá, Viviane da Costa Ferreira Pinto, vai acompanhar o caso e solicitar à emissora as imagens de toda confusão para que a gente possa ver se houve lesão corporal. Pelo menos é o que ela (Emilly) diz. Esse caso não pode ficar sem ser apurado”, disse a diretora. “A tortura psicológica que ele pratica é considerada violência doméstica, se enquadra na Lei Maria da Penha. É assim que tudo se inicia. Ele não a ameaçou de morte, por exemplo, mas houve constrangimento tão forte, que ela ficou acuada”, acrescentou.

Marcos tem se comportado de maneira mais agressiva, principalmente nas últimas semanas, o alvo na maioria das vezes é a namorada. Assim como o cirurgião foi com Ilmar, o brother ainda confrontou Ieda e Marinalva. Nos três casos, ele apontou dedo na cara, gritou e ameaçou perseguir dentro da casa.

“Somente ela pode registrar o caso em uma situação como essa. Mas, se houver agressão física, qualquer pessoa pode intervir com o registro em qualquer delegacia. Muitas mulheres não registram porque não têm consciência de que são vítimas desse tipo de violência. Uma relação como essa não tem amor. Não pode ser amor. Encostar na parede, constranger e depois dizer que ama é o início de uma situação mais grave ainda. Se não interromper, pode ter certeza que fica cada vez pior”, orientou a diretora da Deam.

(Com informações do Extra)

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