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Piano apreendido de Eike estava na casa de juiz

O juiz Flávio Roberto Souza dirigindo o Porsche Cayenne apreendido de Eike Batista, também estava com o piano do empresário. Embora tenha alegado que o instrumento estivesse na casa de um vizinho, moradores e funcionários do condomínio Liberty Place garan

O juiz Flávio Roberto Souza dirigindo o Porsche Cayenne apreendido de Eike Batista, também estava com o piano do empresário. Embora tenha alegado que o instrumento estivesse na casa de um vizinho, moradores e funcionários do condomínio Liberty Place garantem que o piano foi entregue no apartamento 1.802, onde mora o magistrado. Ontem, a 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal anulou todos os atos praticados por ele nos processos judiciais que tem Eike como réu.

O piano foi levado por agentes da Polícia Federal no início do mês passado da casa do empresário, no Jardim Botânico. De acordo com entrevista à “Folha de S. Paulo", o próprio juiz informou que encontrou uma pessoa “de confiança” em seu prédio, na Barra da Tijuca, e transferiu o título de fiel depositário de Eike Batista para ela. Desde então, segundo ele, o instrumento estava na casa desse vizinho.

O piano chegou e foi embora do 1.802, da casa do juiz. Cinco rapazes o transportaram, pela escada do condomínio, disse um jardineiro, na tarde de ontem.

Para chegar até a sala do apartamento, os entregadores tiveram que subir 288 degraus — 16 divididos em dois lances, por andar. O instrumento pesa, no mínimo 200 quilos. Na tarde da última sexta-feira, outro grupo participou da retirada do objeto e do transporte de volta para a Zona Sul do Rio, a 18 quilômetros dali. O EXTRA teve acesso a uma anotação feita por um dos funcionários sobre a condução do “piano de cauda”. Pelo serviço, foi cobrado o valor total de R$ 950.

Piano foi danificado durante transporte. Foto >> Reprodução

Na semana passada, Flávio Roberto informou que o piano estava “em péssimo estado de conservação” e foi avaliado em R$ 85 mil. Ontem, apesar do TRF ter afastado o juiz do caso, foi determinada a manutenção de todos os bloqueios de bens e valores já efetuados até então

A medida será mantida até que o novo juiz da causa seja escolhido pela corregedora nacional de Justiça, a ministra Nancy Andrighi. Na última sexta-feira, ela já havia determinado a distribuição dos processos, que foram entregues à 10ª Vara Federal. No entanto, nas normas da Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, nesses casos, as ações devem ser mantidas no mesmo órgão judicial, sendo conduzidas ao juiz substituto da 3ª Vara Federal Criminal. Essa particularidade das regras será o objeto da consulta que o TRF fará ao CNJ.

(DOL com informações do site Extra)

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