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Turma da Mônica é homenageada em espetáculo

Acrobatas, bailarinos e tudo o que o picadeiro pode oferecer ao público, somado a uma superprodução. O espetáculo “Circo da Turma da Mônica – O Primeiro Circo do Novo Mundo” traz tudo isso a Belém, com quatro apresentações hoje e amanhã, no Teatro do Sesi

Acrobatas, bailarinos e tudo o que o picadeiro pode oferecer ao público, somado a uma superprodução. O espetáculo “Circo da Turma da Mônica – O Primeiro Circo do Novo Mundo” traz tudo isso a Belém, com quatro apresentações hoje e amanhã, no Teatro do Sesi, em duas sessões a cada dia. Produzido no coração dos estúdios da Mauricio de Sousa Produções, o espetáculo conta com a participação especial do humorista e eterno Trapalhão Dedé Santana, como mestre de cerimônias, além de Rodrigo Robleño, reconhecido internacionalmente por seu trabalho no espetáculo Varekai do Circo Du Soleil.

Com roteiro adaptado pelo produtor e diretor geral do espetáculo, Mauro Sousa, responsável por transformar as histórias em quadrinhos em experiências lúdicas, educativas e culturais, a narrativa surge quando o circo acaba no Brasil e a Turma da Mônica, com seus personagens icônicos, sai em defesa da preservação da arte circense. Sucesso de público e crítica por onde passou, o “Circo da Turma da Mônica” tem supervisão geral de Mauricio de Sousa.

Para Dedé Santana, cuja carreira começou no circo, onde passou por várias funções - desde a barra, o trapézio e o papel de palhaço-, agora atua como mestre de cerimônia, único papel que ele diz que nunca tinha interpretado. “Fico muito feliz por eles terem me escolhido. Trabalhar com a Turma da Mônica tem sido prazeroso e um sucesso nas bilheterias. Em todas as cidades que já passamos em turnê com esse espetáculo, as plateias estão sempre lotadas e até precisam oferecer sessões extras. Estou muito feliz por esse sucesso”, conta Dedé Santana, lembrando que a peça já passou por Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, entre outras capitais. Só em São Paulo, teve um público de mais de 12 mil pessoas.

Com duração de 1h20 e 15 minutos intervalo, a história da produção infantil lembra um pouco a realidade que o circo enfrenta no País, segundo Dedé. “Todo mundo gosta do circo, mas ele lida com muita dificuldade atualmente. São raríssimas as cidades que facilitam para o circo. Belém é uma delas, tanto é que recebe muitos circos”, analisa.

Dedé diz que não desanima e continua fazendo sua arte da melhor forma, com amor. “O circo é a mãe de todas as artes. É o mais popular que existe e, de fato, estamos torcendo para o circo não acabar nunca. Como os artistas estão ganhando mal, porque o circo não tem ajuda de ninguém, muitas vezes eles acabam migrando para outras cidades ou para outro país”, reflete.

Ator e comediante que marcou gerações, Dedé já passou por diferentes linguagens, como a TV e cinema. Mas diz que se sente em casa no picadeiro. “Eu me divirto fazendo tudo o que eu já fiz, mas me sinto mais à vontade mesmo é fazendo circo”, considera.

O espetáculo encanta pelas cores e luzes deslumbrantes, descreve Dedé. Além disso, é um ambiente para a família toda. “É um cenário muito bonito, todo em LED, bem colorido. Tem tudo a ver com as crianças, mas também vão adultos para ver o Dedé, dos Trapalhões (risos), então é uma atração para todo mundo. Dedé e a criação dos personagens da Turma da Mônica são da mesma época”, recorda.

(Wal Sarges/Diário do Pará)

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