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Fotos do paraense Celso Lobo estarão em exposição este mês no Museu do Louvre em Paris

Quatro fotos - a de um pescador no Lago do Juá, em Santarém; outra da casa de um ribeirinho, na margem esquerda do rio Amazonas, na entrada de Breves; o corredor de mangueiras da Praça da República, e uma casa que fica no Lago do Maicá, em Santarém, que p

Quatro fotos - a de um pescador no Lago do Juá, em Santarém; outra da casa de um ribeirinho, na margem esquerda do rio Amazonas, na entrada de Breves; o corredor de mangueiras da Praça da República, e uma casa que fica no Lago do Maicá, em Santarém, que passa seis meses alagada e seis meses no seco - do fotografo paraense Celso Lobo estarão em exposição no Museu do Louvre, em Paris, durante o Art Shopping – Salon International D’Art Contemporain, que acontece de 18 a 21 deste mês.

O evento é divulgado por toda a Europa e reúne pintura, fotografia, escultura, arte digital e street art no Carrossel do Louvre. “Fui convidado em 2016 e condecorado embaixador da Divine Académie de Letras, Artes e Cultura de Paris. Levei como indicado o fotógrafo lá de Muaná, o Eliseu Pereira. Este ano estou indo e estou levando como indicado um artista plástico de Macapá, o Augusto Leite”, diz Celso, acrescentando que receberá uma homenagem.

É a terceira vez consecutiva que Celso Lobo participa da mostra (Foto: Divulgação)

“Vou ser condecorado vice-presidente da Divine Académie, que tem vários vices-presidentes espalhados pelo mundo. Aqui no Brasil, um dos mais importantes é o Martinho da Vila”, comemora Celso. “Ela é uma entidade ligada à arte, principalmente aos países lusófonos, que promove exposições de arte, fotografias, escultura, artes plásticas”, explica o fotógrafo.

Este é o terceiro ano consecutivo que o paraense participa do evento. Em 2016, levou a foto “Alvorecer no Atalaia”. No ano passado, participou com “Praia do Juá” e, mais uma vez, vai levar as belezas da Amazônia para a capital francesa. “As imagens que estou levando, assim como foram as de 2016, eu prezo muito pelas fotos que retratam as belezas da Amazônia, mais especificamente do Pará”, diz.

Depois da sua primeira participação no evento, todo ano a curadoria solicita ao fotógrafo imagens para serem avaliadas. Este ano, Celso enviou dez fotos, das quais foram selecionadas as quatros que estarão na exposição.

O autor é fotojornalista freelancer desde 2009, mas porconta das exposições no exterior, têm vendido fotos fora do país. “Já participei de exposições na Noruega e Lisboa. Mais uma vez estou indo com uma expectativa grande, de aproveitar essa exposição (para divulgar o trabalho).”

Dos casamentos às cenas ribeirinhas

Uma das cenas ribeirinhas registradas por Celso Lobo em Santarém que vão estar na França. (Foto: Celso Lobo/Divulgação)

Celso Lobo nasceu e vive em Belém, no coração da Amazônia, algo que sempre influenciou sua fotografia, uma arte pela qual é apaixonado desde muito novo. Em todos os trabalhos e projetos que se envolve, diz que gosta de sair do comum, fazer diferente. E suas especialidades são bem diferentes entre si - casamentos e paisagens, como as que tem exposto na França.

Constantemente, ele diz buscar novas tecnologias e conceitos, mas faz questão de preservar a essência da fotografia, em sua descrição, que é transmitir mensagens e sensações. “Hoje vivo a fotografia todos os dias, utilizo da tecnologia e busco informações constantes de novos equipamentos e softwares que possam melhorar o desempenho do meu trabalho, unindo modernidade e respeitando as regras que aprendi e aprendo em diversos cursos de especialização e com outros fotógrafos”, destaca.

Celso possui um vasto arquivo com imagens de diversos lugares, que exaltam a natureza, principalmente em regiões do Pará, na Amazônia. “Me encanta muito fotografar a Amazônia e sua diversidade cultural, gastronômica, da fauna e flora, seus rios e o cotidiano dos ribeirinhos”, enumera.

Já nas fotografias de casamentos, Celso classifica seu estilo como variado e flexível. Para ele, é uma união entre a fotojornalismo, moda e still, sem deixar de lado o registro de momentos profissionais.

(Aline Rodrigues/Diário do Pará)

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