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Carol Magalhães dá dicas de como ter uma 'barriga negativa'

Cuidar da saúde do corpo é muito mais que banir o glúten, ingerir as últimas novidades em suplementos, comer bolo de whey protein e frequentar a academia da moda. Para que a malhação garanta um corpo forte e saudável, é necessário investir cada vez mais n

Cuidar da saúde do corpo é muito mais que banir o glúten, ingerir as últimas novidades em suplementos, comer bolo de whey protein e frequentar a academia da moda. Para que a malhação garanta um corpo forte e saudável, é necessário investir cada vez mais na alimentação natural, caseira, sem aditivos, gorduras e sem excesso de açúcar.

Esse é o way of life de Carol Magalhães, de 39 anos, uma das bloggeiras fitness que reúne milhares de seguidores, ávidos a descobrir o segredo de sua beleza e de sua barriga negativérrima, que dá muito o que falar. Pela primeira vez em Belém, para a inauguração de uma academia de ginástica, Carol, que jamais foi oversized, malhou junto com os alunos, correu, experimentou a gastronomia paraense e contou que passou a se preocupar com a alimentação a partir do falecimento de seu pai, o deputado Luís Eduardo Magalhães, que tinha 43 anos.


(Foto: Divulgação)

“Eu estava, então, com 19 anos e soube de um modo muito bruto que o meu pai havia infartado. Ele era um atleta. Corria diariamente 10km, malhava, mas comia muito mal. Exagerava nas frituras, gorduras, doces e não comia carne branca. Pensei que não era aquilo que eu queria pra mim”, recorda.

Ciente de sua carga genética privilegiada, Carol investe pesado nos alimentos naturais, mas sem excessos. “Sempre tive os cabelos bons, a pele boa e o corpo magrinho. Mas, depois dos 25 anos, não tem jeito. Todo mundo precisa se cuidar. Tem de haver uma rotina, uma mudança na alimentação, e nisso eu sou muito regrada”, diz, admitindo que não é refém da dieta restritiva.

“Nos finais de semana eu como tudo! Tu-do! Há muito tempo eu sigo uma dieta durante a semana. Não como nenhum tipo de açúcar, nem mesmo o mel como adoçante. Não como frituras, gorduras, faço questão de almoçar e jantar em casa, preparo a comida do meu filho, que está com 17 anos. Enfim, gosto de ter uma vida regrada e saudável. Assim como o meu pai, o meu avô [o senador Antônio Carlos Magalhães] também infartou. Então, tenho muito cuidado com a alimentação do meu filho”, explica.

Carol não utiliza óleo na cozinha, é adepta da manteiga Ghee, do azeite, sementes, come bastante verdura e arroz integral. “Não é deixar de comer. E sim substituir um alimento por outro. Em minhas refeições, não podem faltar ‘verdes’, ovos, castanhas e peito de peru. Não sou noiada com a minha alimentação e nem sou vegana. Já deixei de comer carne vermelha, mas me fez mal, senti fraqueza. Tentei ser vegetariana. Não deu certo. Se tiver que jacar, eu jaco, mesmo! Aos sábados, eu e meu filho comemos x-burguer com batata frita”, assegura. Para quem deseja fazer uma compra saudável e variada, Carol indica as feiras de bairro. “É onde você encontra alimentos de qualidade e fresquíssimos”.


(Foto: Divulgação)

Sem genética para ser bombada

A hora de suar a camisa é sagrada. Apesar de gostar de ser magra, Carol Magalhães também gosta de músculos. Para isso, pega pesado, diariamente na academia, alternando exercícios funcionais e musculação.

“Há pessoas que passam horas malhando. Eu malho 45 minutos, diariamente, e descanso um dia da semana. Se não estiver cansada, eu malho outra vez. Eu gosto! É uma coisa que me faz bem! Malho logo cedo, pela manhã, ou na hora do almoço. Malhar 45 minutos não deixa os exercícios chatos. Dá pra encaixar esse tempo em qualquer hora do dia. Eu vario as atividades. Uma vez eu faço musculação, outro dia funcional ou balé fitness. Após um tempo, o corpo precisa de estímulos diferentes”, ensina.

E pasmem! Um dos assuntos que bombam em seu blog diz respeito à sua barriga negativérrima! Não falta quem a “acuse” de ter sido lipada e que a ache feia, comentários que ela tira de letra. “Sempre fui magra. Sou mignon. Gosto de ser magra. Jamais me vi com pernão, bundão, bração. Não tenho tamanho e nem tipo físico pra isso. Prezo muito a minha saúde. Faço exames regularmente e sei que vou na contramão do tipo físico brasileiro. Mas não vou tomar bomba para ficar grandona e agradar as pessoas. Realmente, tenho pouquíssima gordura na barriga, quase nada. Tanto que é uma parte do corpo que não me exige atenção. Fiz balé por muito tempo, desde criança, e isso ajudou na minha postura e para segurar o abdôme. Mas não ligo pra esse bullying. Sou mesmo muito magra, muito fina”, diz.

A mente sã não a impede de “jacar” quando viaja. Não imaginem que ela seja daquelas que andam com uma marmitinha a tiracolo. Curiosa, Carol é gente como a gente, e adora conhecer outras culturas e novas culinárias.

“Eu experimento de tudo. Sei que depois retornarei à minha rotina, então não sou noiada e nem abro mão dos meus drinques ou de sair para jantar com os meus amigos e o meu namorado. Eu mesma preparo a minha caipirinha. Trago cachaça de vários lugares. Adoro caipirinha com limão, com hortelã. A gente precisa ser feliz, mas nada de exageros! Se eu tiver uma festinha durante a semana, eu bebo nesse dia e não bebo no sábado. Quem quiser fazer dieta não precisa ser radical e nem fazer loucuras”, garante.

(Ana Carolina Proença/Diário do Pará)

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