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Curta 'Pílulas para nos Fazer Voar Antes que a Chuva Acabe' entra em cartaz no Olympia

São 12 histórias de 12 pessoas que se cruzam na capital paraense e que se conectam a partir dos dilemas da contemporaneidade, como solidão, uma certa felicidade, a questão das diversidades. Assim é “Pílulas para nos Fazer Voar Antes que a Chuva Acabe”, cu

São 12 histórias de 12 pessoas que se cruzam na capital paraense e que se conectam a partir dos dilemas da contemporaneidade, como solidão, uma certa felicidade, a questão das diversidades. Assim é “Pílulas para nos Fazer Voar Antes que a Chuva Acabe”, curta-metragem do cineasta Paulo Roque, que entra em cartaz hoje e amanhã, às 18h, sábado e domingo, às 16h, no Cine Olympia, com entrada franca.

Realizado pela produtora independente Cobra Grande Filmes, “Pílulas para nos Fazer Voar Antes que a Chuva Acabe” trata de questões relativas à contemporaneidade. A busca por uma afirmação de identidade, paixões, estilos, moda, arte, comportamento, conceitos de felicidade, conectividade, a banalidade do cotidiano e os conflitos entre os personagens, tudo funciona como uma cápsula do tempo que marca esta época de início de século. No roteiro, personagens revelam suas angústias e esperanças em meio às paisagens de uma Belém globalizada.

“Queria abordar temas do nosso dia a dia, mas sem necessariamente levantar uma bandeira, pois não estou dizendo que é certo ou errado, que tem que fazer de jeito ou de outro, e o filme se refere principalmente às novas gerações e coisas banais, que na verdade não são abordadas dentro de uma poética pela própria banalidade. E isso serve para nos fazer voar no pensamento, refletir, no sentido dialético de exercitar a reflexão. O cinema alternativo tem essa experiência do conteúdo”, disse o realizador em entrevista durante o lançamento do filme, em agosto do ano passado.

A partir de um olhar sobre a cidade que poderia ser ambientado em qualquer outro centro urbano, o filme não mostra cartões-postais. “Belém é uma cidade cosmopolita, que não é só o tucupi e o tacacá. Por que sempre tem que ter Ver-o-Peso? Açaí na cuia? Vivemos em uma cidade globalizada, mostro outra Belém”, provocou. “O filme questiona aquilo que pode nos levar a viver e pensar, que envolve nossas escolhas, nossas ambições, nosso dia a dia e que acrescenta algum conteúdo no vácuo de nossas vidas. Somos todos um paradoxo em nossa existência: nos achamos importantes demais e ao mesmo tempo somos insignificantes na imensidão do universo. Tentamos fazer com que nossas próprias histórias sejam um legado para eternizar nossa vida finita e no fim das contas somos apenas a essência daquilo que vivemos, não o que fazemos esforço para aparentar”, explicou.

O filme foi produzido de forma 100% independente, sem nenhum tipo de patrocínio e, com o intuito exclusivo de participação em festivais de cinema nacionais e internacionais. Além de Paulo na direção, o filme tem o desenho de som assinado por Julio Vicari, produção de Melina Marcelino, Bruno Medeiros, Bruno Franklin, Rodrigo Rodrigues e Silvia Reis, elenco formado por Waldo Piano, Izabella Rocha, Verena Tavares, Pedro Barreiros, Taíssa Coutinho, Valéria Lima, Marcelo Nunes, Jéssica Medeiros, Elias Rezende, Maria Clara Hage, Gladson Siqueira, Rony Hofstatter, Allyster Fagundes, Hellen Glins, Katherine Valente, Gessycka Gino, Ramon Dekken e Vanessa Dantas.

(Diário do Pará)

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