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Exposição ‘Encantarias da ilha’ na Galeria Theodoro Braga

A exposição fotográfica coletiva ‘Encantarias da Ilha’, na Galeria Theodoro Braga – subsolo da Fundação Cultural do Pará (FCP), apresenta imageticamente as relações de afeto construídas com as pessoas, lugares e hábitos da Ilha de Maiandeua a partir dos o

A exposição fotográfica coletiva ‘Encantarias da Ilha’, na Galeria Theodoro Braga – subsolo da Fundação Cultural do Pará (FCP), apresenta imageticamente as relações de afeto construídas com as pessoas, lugares e hábitos da Ilha de Maiandeua a partir dos olhares dos artistas Cris Salgado, Flávia Souza, Pierre Azevedo, Roberta Brandão e Uirandê Gomes.

A exposição compreende 63 imagens e uma instalação de vídeo com peculiaridades visuais da ilha. Seus mestres, moradores, o surf, a passagem do tempo, ritual da iluminação dos mortos e o velório de Chico Braga são alguns dos temas retratados.

A premiação pelo edital Pauta Livre FCP 2018 possibilitou o retorno da mostra que ocorreu de forma independente no ano de 2016, no espaço Casulo Cultural.

Nesta primeira edição, os moradores da ilha foram convidados e ocorreu bate-papo com o mestre Moacir do Filhos de Maiandeua e Said Senado, morador e colecionador de fósseis encontrados na vila de Fortalezinha.

Flávia Souza é museóloga, visita a ilha há 20 anos e registra essas idas a cerca de 15 anos. Sua obra exposta dá conta dessa memória de paisagens afetivas e de registros realizados durante o desenvolvimento de seu projeto “Patrimônios Invisíveis”, realizado na ilha de Fortalezinha.

“São dois ensaios, o primeiro me dedico a apresentar as paisagens águas – os meus lugares de afeto – da ilha ao público, numa perspectiva de inseri-lo nesse território mágico . E o segundo dedicado a manifestação cultural Alumiação, onde o cemitério é iluminado com velas, como uma homenagem para os mortos”, explica artista responsável pela expografia da mostra.

Mestres como Roque Santeiro, Montana e Chico Braga fazem parte do acervo de Pierre Azevedo que retrata o Carimbó Praiano de Maiandeua como uma expressão de identidade e tradição das populações amazônicas. Roberta Brandão traz vídeos e fotos do velório do mestre Chico Braga, “uma despedida regada a carimbó, choro e cachaça”, afirma.

Além da tradição, práticas mais recentes e não menos importantes culturalmente também são retratadas na exposição. Uirandê Gomes vem com o registro fotográfico e afetivo do primeiro Mupeua Open de Surf realizado em 2015. “O trabalho traz imagens do surf em alta competição, mas buscar retratar essa nova roupagem que os nativos de Maiandeua deram ao esporte havaiano”, diz Uirandê.

A exposição fica aberta até o dia 19 de maio, sempre de segunda a sexta, das 9h às 19h. Toda sexta-feira um artista da exposição estará à disposição, durante o turno da tarde, para uma visita orientada.

(Com informações de divulgação)

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