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Uma noite fina de MPB com a paraense Renata Del Pinho e o carioca Jean Charnaux

A cantora paraense Renata Del Pinho conheceu o violonista carioca Jean Charnaux e ficou impressionada com as habilidades do instrumentista e compositor. “Fiquei com meu queixo no chão, apaixonada pelo som dele, pelo jeito que ele toca”, elogia. E para a s

A cantora paraense Renata Del Pinho conheceu o violonista carioca Jean Charnaux e ficou impressionada com as habilidades do instrumentista e compositor. “Fiquei com meu queixo no chão, apaixonada pelo som dele, pelo jeito que ele toca”, elogia. E para a sua surpresa, Charnaux a convidou para participar de mais um show dele em Belém. O evento será hoje, às 21h, no Espaço Cultural Apoena.

Indicado entre os finalistas da categoria “Revelação” do 26° Prêmio da Música Brasileira, com seu álbum recém-lançado “Matrizes”, Charnaux se apresenta em Belém pela segunda vez junto com um artista da capital. Em agosto, ele tocou ao lado de Nego Nelson. Para esta noite, o repertório terá músicas autorais de Charnaux e de grandes nomes da MPB como Guinga, Fátima Guedes, Tom Jobim e Chico Buarque, mas com a marca de cada um, com arranjos refeitos e solos de violão.

“Fiquei muito feliz quando fui convidada para cantar com ele. Ainda mais depois que descobrimos que somos fãs do Egberto Gismonti. Já deixamos algumas coisas engatilhadas”, adianta a cantora, que tem sua trajetória marcada por prêmios em festivais e interpretação com influências do carimbó, jazz, soul, blues, rock, samba e brega.

Jean Charnaux veio a Belém pela primeira vez em junho deste ano, durante o Festival Internacional de Música, acompanhando a cantora Fátima Guedes em duas apresentações. Ao que tudo indica, ele ainda virá mais vezes, já que também já tem o show “Crepuscular” agendado para a sexta-feira, 20, em parceria com Pedro Vianna, no Festival ao Pôr do Sol; sábado, 21, no Zabumba Boteco; e no próximo dia 25, no Bar Municipal.

“Belém foi uma cidade que me recebeu muito bem, quero sempre voltar. Já fiz parcerias, tive contato com grandes músicos como o próprio Nego Nelson, o Delcley Machado, Marcelo Sirotheau. Graças a isso e esses bons encontros, estou conseguindo retornar sempre, então fico muito contente de tocar com as pessoas da cidade. Antes mesmo de chegar aí, já gostava muito do trabalho do Floriano, depois conheci o Pedro Vianna, gravei uma música no disco dele, ele me pediu uma música para colocar letra. Teve toda essa movimentação e encontros”, diz.

“Belém é uma cidade muito musical, simples, e eu gosto tudo, é tudo que quero fazer na vida. E acho que uma coisa realmente importante foi essa afinidade grande que foi sendo criada. No Rio de Janeiro a gente faz também muitas parcerias com pessoas de outros estados e acho legal esse intercâmbio, essa fome de conhecer as pessoas que vêm de fora e acho que aí senti essa fome”, diz.

O violonista já tocou ao lado da cantora americana Dione Warwick, de Emílio Santiago e de Guinga, como os shows que fizeram juntos em unidades do Sesc de todo Brasil, um deles com participação da cantora Mônica Salmaso. Também tocou em diversos festivais nacionais e internacionais, dentre eles o Clube do Choro de Brasília e o Festival de Jazz de Tiradentes.

(Dominik Giusti/Diário do Pará)

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