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Documentário mostra relação de cineastas e Belém

Qual sensação ou imagem te faz lembrar de Belém? Provocados por essa pergunta, os Roger Elarrat, Roger Paes e Robson Fonseca a respondem nas imagens do documentário “Três Sensações de Viver em Belém”, que será exibido hoje e no dia 2 de julho, às 21h, na

Qual sensação ou imagem te faz lembrar de Belém? Provocados por essa pergunta, os Roger Elarrat, Roger Paes e Robson Fonseca a respondem nas imagens do documentário “Três Sensações de Viver em Belém”, que será exibido hoje e no dia 2 de julho, às 21h, na TV Cultura do Pará. Depois, a ideia é que também seja exibido em salas de cinema da capital paraense.

São três episódios diferentes, todos sobre a Grande Belém, cada um assinado por um diretor, no projeto pensado para festejar os 30 anos da TV Cultura. “São três assuntos vistos de forma peculiar”, explica Moana Mendes, coordenadora do núcleo de documentários da emissora.

“A Estrela”, dirigido por Roger Elarrat, aborda a relação de três famílias de Belém com casarões históricos do bairro da Cidade Velha. Em 11 minutos o diretor mostra como esses imóveis foram repassados para várias gerações, uma história que exigiu um meticuloso trabalho de produção durante cinco meses, apurando informações com as famílias.

“Lido com a ideia de memória como forma de resgatar a história de algumas famílias belenenses. Elas moram em casarões históricos e passam essa herança de geração em geração. Procurei mostrar a relação dessas pessoas com esses casarões e o valor sentimental dos imóveis para elas”, conta Elarrat.

Roger Paes dirige o “Tá na Rua para Comer”, que aborda a relação dos moradores de Belém com a comida de rua, a partir das barracas de comidas típicas e carros de lanches. Durante dois meses, Roger Paes percorreu sete pontos de vendas da capital para mostrar como são feitas essas delícias.

“Quando pensei em Belém, a primeira coisa que me veio à cabeça foram os lanches e as comidas típicas nas ruas. Belém tem essa relação com a comida de rua, que é uma coisa única. No documentário passamos um dia mostrando a relação dos belenenses com esses locais”, explica Roger Paes, que espera despertar sensações no público. “Temos belas imagens, várias colagens de tacacá, vatapá, cachorro quente, comidas que são essencialmente nossas e que dão água na boca”, completa.

Robson Fonseca dirigiu “Comigo Ninguém Pode”, onde o mercado de ervas do Ver-O-Peso é o cenário principal. Em 13 minutos, o filme explora as crenças populares e o poder das ervas paraenses, e todo esse universo místico, a partir de umas das mais conhecidas erveiras do Ver-O-Peso: dona Coló.

“Minha ideia foi mostrar esse lado mais mágico das vendedoras de ervas, mostrando de que maneira esse misticismo está presente em nossa cultura. Com a dona Coló, procurei explorar o lado mais humano dela, o lado da profissional, da mulher que trabalha porque acredita no poder das ervas. Também falamos da ligação que ela tem com o Ver-O-Peso, onde trabalha há mais de 40 anos”, explica Robson.

Os três curtas que formam o documentário foram gravados no ano passado, com apoio de 18 profissionais e equipamentos que buscaram maior qualidade de som e imagem.

(Diário do Pará)

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