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Turismo no Pará é boa opção para o Carnaval

A época é de crise financeira, mas perto do carnaval, quem não pensa em descanso e em formas de renovar as energias? Se o orçamento apertado não permite sair do país ou do estado, o turismo local pode ter excelentes opções de lazer, para além dos roteiros

A época é de crise financeira, mas perto do carnaval, quem não pensa em descanso e em formas de renovar as energias? Se o orçamento apertado não permite sair do país ou do estado, o turismo local pode ter excelentes opções de lazer, para além dos roteiros tradicionalmente divulgados.

É o que apontam profissionais como a turismóloga Helena Doris de Almeida, para quem a primeira grande vantagem dessa escolha é conhecer o próprio estado. “Muita gente viaja para fora do Pará e do Brasil, conhece outras cidades, ambientes e não conhece onde nasceu”.

Tal encontro permite não só o prazer de ver um lugar novo, “permite encontrar também com memórias e histórias que compõem a nossa cultura como paraenses, mas são diferentes da realidade urbana”, lembra Helena. “Em Bragança, você se aproxima da Marujada. Em São Caetano, do Boi de Máscaras. É a possibilidade de conhecer peças dessa cultura que você só encontra aqui”, completa a turismóloga.

Quanto ao custo, sim, ele influencia. “Vivemos em um estado imenso. A alguns destinos você só chega de barco ou avião, mas tem alguns destinos próximos em que o acesso rodoviário facilita e torna mais barata a viagem”, garante.

CONHECER PARA DESBRAVAR

É parte da cultura do brasileiro não pesquisar o destino e se aventurar na chegada, mas a turismóloga Helena Almeida destaca que nessas horas sempre é bom seguir um hábito que é comum ao americano e ao europeu. “Eles fazem toda uma pesquisa antes de chegar ao destino. Tem estrangeiro que conhece melhor Belém, antes de chegar aqui, que um belenense”, diz ela.

E a tecnologia, claro, é uma boa aliada nessa hora. Através dela, é sempre bom verificar se a viagem será em período chuvoso ou não, as particularidades da cultura local, se tem praia ou igarapé, o tipo de transporte disponível, e claro, onde comer e se hospedar.

“É uma realidade que hoje o estado conta com mais profissionais preparados para ajudar esse turista, é um cenário que tem melhorado. Ao chegar, você já encontra pessoas preparadas em cursos técnicos. A Universidade Federal teve turmas em Bragança, Breves... São profissionais que você já encontra em determinados lugares e hoje atuam como guias, pode ser o dono de uma pousada, um restaurante. Essa é uma realidade que há dez, quinze anos você não tinha aqui”, aponta.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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