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Elka vai de samba em novo circuito

Já se passaram 11 anos desde que o bloco Elka despontou pela primeira vez nas ruas da Cidade Velha, em Belém, para um desfile de pré-carnaval que se consolidou e, a cada ano, se torna mais fortalecido, com a chegada de inúmeros outros blocos, além da cria

Já se passaram 11 anos desde que o bloco Elka despontou pela primeira vez nas ruas da Cidade Velha, em Belém, para um desfile de pré-carnaval que se consolidou e, a cada ano, se torna mais fortalecido, com a chegada de inúmeros outros blocos, além da criação de uma liga, para tornar a festa cada vez mais profissional. O tempo passou e o espaço do bairro mais antigo da capital paraense começa a ficar pequeno para os foliões. Como precursores desse grande movimento que virou a folia de Momo local, o Elka inova, neste sábado (11), com a pretensão de criar um novo espaço para os brincantes.

Dessa vez, o badalado bloco de amigos saiu do burburinho do carnaval do centro histórico para plantar a semente de um circuito na Avenida Boulevard Castilhos França, no Reduto, com concentração em frente à Cervejaria Cabôca e desfile de trio até a boate Maui, onde a festa se transforma no tradicional baile de carnaval de salão. Diferente dos demais blocos, o Elka sempre se organiza na surdina, o que deixa os foliões sempre ansiosos para conquistar uma camisa ‘elkariana’ e saber os detalhes do evento.

MUDANÇAS

Sérgio Gluck Paul é um dos 11 padrinhos que organizam o Elka e explica as novidades deste ano. “O Elka não deixa de ser um bloco de amigos, sem fins lucrativos. Com essa pegada da Cidade Velha, àquele espaço se tornou muito comercial, o que é muito bom. Isso está consagrando o pré-carnaval de Belém, a gente acha isso perfeito”, reconhece. No entanto, o padrinho admite que o Elka “não se vê nesse circuito comercial. Por isso estamos mudando para o Reduto, em um circuito alternativo”, justifica.

O novo espaço, amplo e com janelas para o rio, de frente para a Estação das Docas, é considerado o ideal pelos padrinhos, por poder acomodar a festa sem incomodar moradores, além de dar mais conforto ao desfile dos foliões. “Estamos inaugurando. Pela experiência de carnavais anteriores, de repente isso inspira outros blocos que queriam mudar de ares e oferecer esse novo circuito. É um recomeço”, avalia Sérgio.

SAMBA NO PÉ

Este ano, os foliões desfilam com o tema “O trem dos onze em homenagem aos 100 anos do samba”, em alusão aos 11 padrinhos e 11 anos do bloco, os 100 anos do samba e o clássico Trem das Onze, de Adoniran Barbosa. Para levar os brincantes a um passeio pelo samba de raiz, o Elka aposta na tradição do desfile de trio com o Sambloco e os shows, na Maui, de Arthur Espíndola e da banda carioca Empolga às 9, todos figurinhas carimbadas de desfiles do bloco.

“O Elka não poderia deixar de fazer essa homenagem”, destaca Sérgio, lembrando que todo ano o desfile é marcado por um novo samba enredo que remete a grandes clássicos do ritmo musical genuinamente brasileiro.

(Diário do Pará)

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