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Camila Honda lança o EP Onça Pintada

Do caótico bairro do Comércio, em Belém, surgiu uma “Onça Pintada”. Este é o nome do novo EP da paraense Camila Honda, que será lançado oficialmente no próximo sábado, dia 28, com um show na Casa do Fauno, a partir das 22h. Carregado de referências pesso

Do caótico bairro do Comércio, em Belém, surgiu uma “Onça Pintada”. Este é o nome do novo EP da paraense Camila Honda, que será lançado oficialmente no próximo sábado, dia 28, com um show na Casa do Fauno, a partir das 22h.

Carregado de referências pessoais, o trabalho nasceu dentro do estúdio Casarão Floresta Sonora, a partir de um processo intimista e reservado de criação e produção em que a cantora contou com o guitarrista e produtor Léo Chermont, do duo Strobo.

O resultado foram três novas faixas: “Onça Pintada” e “Corre pro Mar”, da própria cantora, e “Trabalhos Carnívoros”, do paulista Gui Amabis.

As inspirações para o EP - que a priori terá apenas formato digital -, Camila conta, vieram da paisagem que fez parte do período de produção do disco.

“Essa ida semanal ao bairro do Comércio, estar naquele ambiente caótico perto do Ver-o-Peso e ter esse silêncio dentro do estúdio, isso foi muito rico. E a natureza me inspirou muito. Foi um grande mergulho interior, um encontro com minha própria natureza”, diz a cantora.

Com direção artística de Carlos Eduardo Miranda, direção vocal de Bel Hammes e produção executiva de Ernst von Bönninghausen, o EP foi gravado no estúdio Root Sans, em São Paulo.

O trabalho também contou com a participação de músicos como Pupillo, da banda Nação Zumbi, na bateria; o baixista Meno del Pichia, que já havia demonstrado interesse pela sonoridade paraense e nossa cultura com canções como “Vou Pro Pará”; e o tecladista Dan Bordallo.

“Havia músicos com os quais eu desejava trabalhar e que moravam em São Paulo, então ficou nesse diálogo entre São Paulo e Belém”, comenta Camila.

“Mesmo lá (SP), foi um processo bem intimista. Ficamos hospedados na casa do Marcel Arêde e do Manoel Cordeiro, foi bem bacana”, completa Camila, falando da parceria dos produtores paraenses.

A cantora ainda chegou a ir para a Ilha do Combu várias vezes durante o processo de criação de “Onça Pintada”, como forma de se integrar a essa natureza inspiradora.

“Tem som direto gravado na floresta lá, que eu mesma gravei quando passei a noite ali. Acho que tem muito um processo de recolhimento que passei durante esse ano (2016). Talvez (o nome do EP) seja uma reconciliação com minha casa, que é Belém, onde vive minha família, amigos. Nunca me senti tão inspirada pelas coisas daqui, e pelas pessoas daqui”, diz ela.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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