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Músico maranhense dá aula de percussão

 Aula de percussão será voltada para ritmistas, percussionistas e bateristas em Belém (Foto: Divulgação) O músico Carlos Pial costuma dizer que o homem é um “ser ritmo”. Ele usa o batimento cardíaco para provar sua metáfora: “andamos no ritmo e se seu

Aula de percussão será voltada para ritmistas, percussionistas e bateristas em Belém (Foto: Divulgação)

O músico Carlos Pial costuma dizer que o homem é um “ser ritmo”. Ele usa o batimento cardíaco para provar sua metáfora: “andamos no ritmo e se seu coraçãozinho está fora do ritmo, pode procurar um cardiologista porque está com disritmia”, diz, entre risos. É dessa forma, descontraída, que ele busca ensinar aos alunos sobre como tocar instrumentos percussivos. Pial ministra amanhã, 9, o workshop “Percussão Sem Fronteira”, às 16h, na loja Pro Music, em Belém. As inscrições são gratuitas.
A oficina é direcionada para ritmistas, percussionistas e bateristas. “Irei lecionar e apresentar os instrumentos da contemporaneidade e mostrar um pouco dos ritmos folclórico do meu estado, Maranhão, mostrando um pouco também do lado teórico de cada um deles. Mas será bem dinâmico na qual o público também interage”, adianta o músico, que tem 20 anos de carreira.

Nascido em uma família tradicional de músicos de sopro, Carlos Pial revela que já nasceu ouvindo música ao lado de sua avó por parte de mãe, que era folclorista e tocava caixa do divino – que tem um batuque que já chamava a sua atenção. Mesmo tendo começado a carreira em Porto Velho, Rondônia, ele retornou ao Maranhão em 1993 e passou a pesquisar as próprias origens percussivas.

“Graças a Deus falo dos ritmos com naturalidade. Tenho como referência meus grandes amigos gurus. Papete, Naná Vasconcelos, saudosos, Aito Moreira e muitos outros percussas brasileiros que pra mim são os melhores. A sonoridade maranhense contribuiu demais para meu trabalho em se falando de sua rica cultura e seu rico folclore. E claro, somos a Jamaica brasileira por respirar e inspirar o reggae e por sempre ouvirmos as rádios latinas, tocamos muita salsa e seus derivados”, comenta.

CARREIRA

Carlos Pial tem quatro CDs autorais gravados: Maranhafricanizado (2002), Perfusão (2005), Etnia (2012) e Misturado (2014). Ele também já lançou dois DVDs, sendo um deles uma videoaula, “Cajon – Ritmos Brasileiros” (2013), e o DVD “Alquimia dos Sons”, que apresenta show gravado ao vivo em 2015.

Nesses 20 anos de estrada, Carlos Pial teve seu trabalho reconhecido durante o evento anual realizado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) - Prêmio Universidade FM, como melhor música instrumental em 2003 e melhor percussionista em 2004, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 e já dividiu o palco com grandes artistas nacionais e internacionais como Terry Winter, Oven Gray, Éric Donaldson, Naná Vasconcelos, Daúde, Jair Rodrigues e Negra Li.

(Dominik Giusti/Diário do Pará)

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