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Após Multishow, Magela retorna com vários projetos

Sucesso em todo o estado pela RBA TV, o apresentador do “Paranoia”, Geraldo Magela, agora colhe os frutos da sua participação no “Prêmio Multishow de Humor”. O comediante chegou à semifinal da competição e foi um dos grandes destaques do programa.O paraen

Sucesso em todo o estado pela RBA TV, o apresentador do “Paranoia”, Geraldo Magela, agora colhe os frutos da sua participação no “Prêmio Multishow de Humor”. O comediante chegou à semifinal da competição e foi um dos grandes destaques do programa.

O paraense passou 15 dias em uma mansão no Rio de Janeiro e conviveu com mais 39 humoristas de todo o Brasil. Logo na primeira apresentação, o carisma e o talento de Magela contagiaram a todos com a música “Cocuricu”. A canção foi um sucesso e rapidamente viralizou na web.

Conhecido no Pará por sua irreverência, com o passar das etapas do “Prêmio Multishow”, o comediante conseguiu mostrar seu trabalho a um novo público e, com isso, vem recebendo propostas de gravação para alguns programas. Além da amizade com os companheiros de humor, Magela também conquistou o carinho até de funcionários do canal, que torciam por ele. Ele conversou com o Você sobre a experiência.



Como tu avalias a participação no programa?
Faço uma avaliação superpositiva. Foram 1,4 mil vídeos inscritos na competição. A produção do próprio programa entrou em contato comigo e pediu para eu gravar um pequeno vídeo e mandar para eles. Eu enviei e acabei sendo um dos 40 candidatos aprovados. Essa foi uma grande oportunidade de conhecer novos humoristas do Brasil todo e fazer amizades.

Quais os principais desafios que tu encaraste ao longo do programa?
Eu destaco dois grandes desafios. Primeiro, a convivência. Eram 40 pessoas dormindo na mesma mansão, então foi tipo “Big Brother”. Havia Diversos costumes e personalidades. Mas com o tempo viramos uma família. Outro grande desafio foi a competitividade. Muita gente entrou com sangue nos olhos para vencer.

O que a participação no programa teve de retorno nacional até agora?
Já fui convidado pelo Multishow para fazer o piloto de um projeto. Além de estar tentando uma possível participação em dois programas nacionais.

Tens a intenção de ter uma carreira fora do estado?
Sim, eu tenho. Porém, meu eixo é aqui. Quando eu era adolescente, passei um trote para o hotel onde o Chico Anysio estava hospedado em Belém. Consegui marcar um encontro com ele, e um dos conselhos desse grande mestre foi que eu criasse raízes aqui na minha terra e pudesse fortalecer o humor da minha região, porque assim ficaria mais fácil conseguir alçar novos voos. E é isso que eu venho fazendo com o “Paranoia”.

Quais foram teus altos e baixos durante o “Prêmio Multishow de Humor”?
O alto foi minha primeira apresentação, com a dança da galinha. Logo que acabou, liguei para minha família e falei que já tinha feito o que eu queria. Sabe a história da primeira impressão? Eu acho que ficou uma excelente impressão minha tanto para os produtores quanto para os jurados. O ponto baixo foi a briga interna comigo mesmo, devido à preocupação com as coisas aqui em Belém e com a saudade da família.

Como o humor do Pará é visto lá fora?
Com os mesmos olhos que eles enxergam o Ceará, que é a grande fábrica de humoristas do Brasil. Porém, durante as minhas apresentações eu optei por não usar certas palavras que costumamos falar aqui. Assim também foram os outros humoristas. Resolvi fazer um humor mais globalizado, para que todos pudessem compreender a piada.

Como a participação no programa te ajudou na carreira profissional?
Meu trabalho ficou mais “louco”. Além de perceber que a gente nunca sabe tudo. Temos que estar com os pés no chão. Não podemos deixar o sucesso subir à cabeça e ter em mente que sempre podemos melhorar.

Como foi a troca de experiência com humoristas do Brasil todo?
Viramos uma família. Temos um grupo no Whatssapp chamado “Hospício Multishow”. Lá a gente troca figurinhas e experiências. Alguns querem me levar para fazer show nos seus estados e eu também estou tentando trazer alguém para fazer apresentação aqui em Belém. Tentamos sempre ajudar no trabalho um do outro.

Qual foi a fase mais difícil do programa?
A primeira e a última, porque na primeira nós tínhamos um minuto para mostrar nossos trabalhos. Então tínhamos que estar bem centrados no que íamos apresentar. Já na última, escolhi me apresentar e enfrentar uma chave muito forte, mas saí satisfeito com o meu trabalho.

Como a experiência no “Paranoia” te ajudou no programa?
A técnica de televisão que eu já tinha adquirido com o “Paranoia”. A questão de câmera, posição entre outras coisas. Os próprios oponentes perceberam isso e comentavam nos bastidores.

Quais são os planos para o futuro?
No “Paranoia”, vamos lançar novos quadros, como o “Magérrimas”, que será voltado para as gordinhas do Pará, novos personagens e games show nas ruas. E para a carreira fora do programa, eu pretendo criar um espetáculo de stand up misturado com musical. Quero investir bastante nas músicas autorais e clipes. Além de tudo, continuar fazendo humor. As eventuais propostas de fora serão lucro para a minha carreira.

(Lucas Muribeca/Diário do Pará)

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