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Strauss Capelle se apresenta em Belém

Belém é uma das 12 capitais brasileiras que vão receber a primeira turnê da centenária Orquestra Strauss Capelle pelo país. De passagem pela capital paraense ontem, a embaixadora da Áustria no Brasil, Marianne Feldmann, anunciou a apresentação única no Th

Belém é uma das 12 capitais brasileiras que vão receber a primeira turnê da centenária Orquestra Strauss Capelle pelo país. De passagem pela capital paraense ontem, a embaixadora da Áustria no Brasil, Marianne Feldmann, anunciou a apresentação única no Theatro da Paz, no dia 3 de maio.

Marianne explicou que a iniciativa de trazer a orquestra é da própria Embaixada da Áustria. Segundo a embaixadora, além de popularizar a cultura daquele país no território brasileiro, o evento tem ainda um cunho social, já que a renda das bilheterias será totalmente revertida para instituições filantrópicas que prestam atendimentos a crianças e adolescentes com câncer.

A orquestra Strauss Capelle é famosa no mundo inteiro e foi fundada pelo compositor austríaco Johann Strauss. O primeiro concerto será em Manaus, seguido por Belém. Além dos músicos, um casal de bailarinos dançará as valsas interpretadas pela orquestra. Cidades como Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo também receberão o grupo.

Em Belém, a Associação Colorindo a Vida é a instituição escolhida para receber a doação da renda. Criada pelo Instituto Ronald McDonald, que tem sede no Rio de Janeiro, a associação acolhe crianças que vêm de regiões distantes do Pará para fazer tratamento na capital.

De acordo com a diretora-presidente da Associação Colorindo a Vida, Rachel Gribel, representantes da embaixada estão indo em cada cidade para pedir o apoio do empresariado brasileiro para patrocinar a vinda da orquestra, já que o investimento será abatido no Imposto de Renda. Os ingressos para o evento serão disponibilizados posteriormente. “Esses custos de patrocínio serão com passagens aéreas, estadia e transporte”, acrescenta.

EXPOSIÇÃO

Empenhada no intercâmbio cultural da Áustria com o Brasil, além de divulgar a vinda da orquestra para o Brasil, a embaixadora revelou ainda o interesse de trazer para cá uma exposição, pois o maior museu de peças brasileiras-amazônicas está justamente em Viena. A coleção é constituída por cerca de 2,4 mil peças indígenas amazônicas, como artefatos, cocares e plumas de diferentes etnias. A expectativa é fazer a montagem em julho deste ano, no Museu de Artes do Rio de Janeiro.

Em Belém, a embaixadora visitou o Museu Paraense Emílio Goeldi para tentar fechar uma parceria e trazer a exposição para a capital paraense. Isso porque dentre as peças da coleção, cerca de 150 foram coletadas no Pará, no ano de 1800, por um pesquisador austríaco. “As peças estão em estado perfeito e possuem 200 anos”, frisa a embaixadora.

O diretor do Museu Goeldi, Nilson Gabas, demonstrou interesse em receber a mostra. Mas destacou que a iniciativa precisará de incentivo por se tratar de um investimento de alto custo. “A presença de uma embaixadora de um país tão expressivo como a Áustria é um bom termômetro para medir a importância desta instituição para o Brasil e o Mundo, sobretudo, da Amazônia Brasileira”, diz.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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