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Decisão do 7º Festival de Música será quinta (26)

Entre 12 finalistas, de diferentes ritmos e vozes, será conhecido na próxima quinta-feira (26) o grande vencedor do 7º Festival da Música Popular Paraense. Cada um subirá ao palco para se apresentar pela última vez aos jurados, na Assembleia Paraense, a p

Entre 12 finalistas, de diferentes ritmos e vozes, será conhecido na próxima quinta-feira (26) o grande vencedor do 7º Festival da Música Popular Paraense. Cada um subirá ao palco para se apresentar pela última vez aos jurados, na Assembleia Paraense, a partir das 20h, com a presença do público e de familiares – que sempre formam a torcida mais animada e organizada, com cartazes, camisetas e as letras das músicas ensaiadas.

Desde que as músicas finalistas ficaram conhecidas, todas estão tocando nas rádios do Grupo RBA – 99FM, Rádio Clube e Diário FM – para apreciação do público que, assim, pode escolher para quem torcer na grande final.

As primeiras finalistas conhecidas pelo publico foram as de Marabá: “Iorubá”, canção afro-jongo, composta por Nágela de Melo e interpretada por Vânia Oliveira; e “O Poema e o Poeta”, inscrita como MPB por Clauber Martins e Lena Garcia, sendo Clauber também responsável por defendê-la como intérprete.

Em Belém, as primeiras cinco selecionadas foram: o zouk “Um Olhar”, de Jorginho Gomez; o tango-valsa “Nave Mar”, de Alfredo Reis com base em uma poesia de Ana Maria Barbosa; o samba “O Amor”, interpretado por Gigi Furtado a convite dos compositores Tynnoko Costa e Eriko Nery; a balada “A Ordem do Inverso”, do compositor Yuseff, com interpretação de Juliana Franco; e o bolero “Ofegante”, na voz de Andrea Pinheiro, com letra de Márcio Farias e Leandro Dias.

Na segunda noite de eliminatórias, foram escolhidas: o fado “De Belém Para Cabral”, composição de Eduardo Dias, com interpretação de Patrícia Rabelo; a catira jongô “De Volta aos Anjais”, parceria de Ziza Padilha e Pedrinho Callado, tendo Rogério Brito como intérprete; o baião “Paladino”, dos compositores Alfredo Moraes e Ivan Cardoso, com interpretação de Tommiu Paixão; o samba 7/4 “Massemba Semba e Samba”, dessa vez uma parceria de Ziza com Dudu Neves, interpretada por Joba Barreto; e o bolero “Sem Direção”, assinado por Renata Del Pinho.

Muito equilibrados, os candidatos receberam elogios do júri e dos organizadores, Marco Antônio, da produtora Marco Eventos, e Edgar Augusto, radialista e colunista do Você. “Dessa vez, as letras apresentam críticas sociais de uma qualidade superior em relação aos anos anteriores”, destaca Edgar. Uma destas foi “A Ordem do Inverso”, que falava de corrupção e violência, entre outros temas que tem afetado a vida dos brasileiros. “O festival sempre reflete um momento, a música tem disso”, diz Edgar.

O diretor de programação da 99FM, Jorge Kobara, que também ajuda na primeira seleção dos inscritos, destaca a variedade de ritmos. “Todos os anos a demanda é grande, ano passado recebemos cerca de 400 músicas e a qualidade do material também é alta em todos os ritmos, por isso a primeira seleção é a parte mais difícil e criteriosa”. O jeito então é equilibrar as escolhas, buscando a melhor representante para cada estilo, como um bom samba 7/4 em “Massemba Semba e Samba” e o mais dançante zouk em “Um Olhar”.

PREMIAÇÃO

O produtor Marco Antônio destaca que o Festival sempre atrai muitos músicos não só pela premiação em dinheiro, mas porque realmente “oportuniza a chegada dessas músicas e das novas gerações de intérpretes aos veículos de comunicação, tocando em rádios e tendo a cobertura da TV RBA de sua apresentação na grande final”.

Durante este último momento para conquistar os jurados, as apresentações também são gravadas para compor um DVD e CD, cuja primeira tiragem é dada aos 12 finalistas para que possam divulgar suas músicas.

E ainda, a canção que conquistar o primeiro lugar leva como prêmio R$ 15 mil. O 2º lugar recebe R$ 9 mil e o 3º lugar recebe R$ 6 mil. Além disso, todas as canções presentes na Final concorrem ao título de Melhor Arranjo e Melhor Intérprete, sendo prestigiadas com R$ 2,5 mil, cada. Vale ressaltar, que, de acordo com o regulamento do festival, o júri formado para a final será diferente daquele que participou das eliminatórias em Belém e Marabá e só será conhecido na quinta-feira (26), durante o evento.

A estrutura que aguarda o público para a noite de premiação é mesmo de uma grande festa, com sonorização de primeira, apresentação de uma banda de abertura, restaurante aberto, e claro, música de qualidade. Mesmo quem não vai para torcer acaba aproveitando a festa para dançar, convidar a família inteira para curtir uma noite de muita música.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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