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Line-up composto por estreias e revivals de shows

Quando deixou de ser um festival apenas de rock, em 2008, o Se Rasgum passou a ser apontado como um dos mais “ecléticos” do cenário de festivais independentes, a despeito de todo clichê que a classificação traz. Bem ou mal, essa acabou sendo a marca do ev

Quando deixou de ser um festival apenas de rock, em 2008, o Se Rasgum passou a ser apontado como um dos mais “ecléticos” do cenário de festivais independentes, a despeito de todo clichê que a classificação traz. Bem ou mal, essa acabou sendo a marca do evento do que era uma festinha entre amigos até se tornar uma realidade de dez anos. Em 2015, essa característica é mantida ao extremo.

Do experimentalismo ao bom humor d’Os Mulheres Negras ao som instrumental do também paulistano Bixiga 70, o Se Rasgum tem bem ao lado o pop paraense do A Euterpia e Carimbó Pirata, com um som de raiz mais do que possível.

Na quinta-feira, dia 19, o som balcânico, meio ska, do Móveis Coloniais de Acaju estará bem pertinho dos paraenses Eletrola e Telesonic, um com o pop grudado na pele e o segundo, banda de um homem só de Klebe Martins, com o folk rock tatuado na alma. Por aí vai, da chamegosa Dona Onete ao indie ao extremo do canadense Mac DeMarco; com Delinquentes e Projeto 46 dividindo a última noite com o rock do Autoramas, a soul music de Myles Sanko (UK) & The Hard Working Band e, por fim, com o duo pai e filho de Moraes e Davi Moreira botando a todos para dançar.

“Essa mistura foi um dos grandes saltos do festival. O Se Rasgum passou a ter vários tipos de sons, coisas que gostamos, e o que vimos foram as pessoas entendendo essa proposta, independente de gostos pessoais”, explica o diretor artístico do festival, Marcelo Damaso.

Para os artistas, sejam eles velhos conhecidos o festival, esse reencontro ou encontro traz sentimentos distintos. “Tocamos em Belém com todas as nossas formações e sempre fomos muito bem recebidos. De repente, no show do Se Rasgum, podem ter músicas novas. Adoro Belém. Tenho família no Norte, em Macapá (AP), e gosto muito e ir para a região, me sinto em casa. O público de Belém, o do Se Rasgum, tem uma sintonia muito grande com a banda”, comenta Gabriel Thomaz, guitarrista e vocalista do Autoramas.

Para o veterano e consagrado Moraes Moreira, serão dois prazeres. Tocar mais uma vez ao lado do filho Davi e reencontrar a música do Pará. “Adoro a música paraense. No carnaval passado, toquei músicas de um dos mestres da guitarrada, o Aldo Sena. Uma Guitarra Baiana e a Guitarrada mostrando como o nosso Brasil é múltiplo. Eu e Davi estamos curtindo este momento, acredito que outros virão naturalmente”.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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