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Sorteio define apresentações em eliminatórias

Foi realizado na noite desta terça-feira (13), na presença de 33 artistas, no auditório da RBA, o sorteio que definiu a data, o intérprete e a posição de cada uma das 20 músicas a serem apresentadas na semifinal do VII Festival de Música Popular Paraense,

Foi realizado na noite desta terça-feira (13), na presença de 33 artistas, no auditório da RBA, o sorteio que definiu a data, o intérprete e a posição de cada uma das 20 músicas a serem apresentadas na semifinal do VII Festival de Música Popular Paraense, promovido pelo Grupo RBA com o patrocínio da Vale.

Nos dias 4 e 5 de novembro, no Pará Clube, serão feitas as apresentações, sendo dez em cada dia. Serão escolhidas cinco, de cada grupo de dez canções, para representar Belém na grande final, que acontece no dia 19 do mesmo mês na Assembleia Paraense.

Outras duas canções virão da eliminatória da cidade de Marabá para a formação das 12 músicas finalistas. No encontro foi ainda debatido o regulamento.

Marco Antônio Sousa, um dos coordenadores do Festival, comemora a boa aceitação do evento no cenário musical e artístico paraense. "A cada ano aumenta o número de inscritos. Este é um Festival já consolidado em todo o estado do Pará", afirmou.

Ao longo dos sete anos em que o Festival de Música Popular Paraense acontece, cerca de três mil canções já foram inscritas.

PRIMEIRA VEZ

A compositora Silvinha Tavares participa pela primeira vez e de cara terá dois trabalhos concorrendo as vagas à grande final.

Com as canções Apoena e Cansaço, esta feita em parceria com a médica e poetiza Isabela Grande, Silvinha terá seu trabalho defendido pelos intérpretes Daniel Bastos (Apoena) e Adriana Cavalcante (Cansaço).

Adriana Cavalcante, Silvinha Tavares, Isabela Grande e Daniel Bastos se preparam para as apresentações que ocorrem no mês que vem (Foto: Diário do Pará)

Para a compositora, o Festival permite um outro olhar à cultura que, para ela, está sendo abandonada no Pará.

"Só o fato de estar entre as 20 finalistas já é um grande prêmio. Não temos mais espaço para mostrar nosso trabalho, embora Belém, o Pará, sejam um celeiro de grandes artistas. Os governos viraram as costas para a cultura e esse festival da RBA proporciona que possamos mostrar o nosso talento", observou.

(Kleberson Santos/DOL)

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