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Cultura paraense será destaque em Brasília

O Centro-Oeste vai ser inundado de cultura paraense a partir de hoje, quando se inicia a “Semana Paraense de Cultura”, através do Território Paranoá – Eixo Cerrado Amazônico, evento que segue até o próximo dia 2 de agosto, com teatro, dança, cinema, rodas

O Centro-Oeste vai ser inundado de cultura paraense a partir de hoje, quando se inicia a “Semana Paraense de Cultura”, através do Território Paranoá – Eixo Cerrado Amazônico, evento que segue até o próximo dia 2 de agosto, com teatro, dança, cinema, rodas de conversa, atividades formativas, feirinhas de produtos criativos e shows musicais, em que as culturas do Pará e do Cerrado se encontram, em eventos, em sua maioria, com entrada gratuita ou a preço popular. Entre outras atrações, Brasília vai receber shows de Manoel Cordeiro, da Gang do Eletro, do grupo de carimbó Os Quentes da Madrugada, além de uma mostra audiovisual com produções da cineasta Jorane Castro.

A iniciativa é dos paraenses do Coletivo Miasombra, em parceria com A Trama – Associação de Teatro e Dança da Amazônia, a partir de um projeto contemplado pelo Edital de Ocupação do Teatro Plínio Marcos 2015, criado pela Funarte para fomentar a descentralização da produção artística brasileira com projetos de circulação. “Nós tínhamos a perspectiva de um edital da Funarte que poderia viabilizar um festival de teatro de sombras em Belém. Essa ideia não passou, mas se tornou o embrião do projeto que se transformou nesse festival, muito mais amplo, de uma discussão do cenário cultural em relação a eixos”, explica o diretor teatral David Matos, integrante do Coletivo Miasombra.

De acordo com o edital da Funarte, a proposta deveria contemplar a troca entre as culturas amazônica e do Cerrado. “Devemos trazer coisas de Brasília e de Goiás também, para esse contato entre grupos de teatro, grupos folclóricos, músicos. Acho que o que foi mais envolvente para os avaliadores é que Brasília é formada por gente do Brasil inteiro, muitos dos trabalhadores que foram para lá, partiram do Norte e Nordeste. E com isso não saíram só trabalhadores braçais, saíram sementes culturais”, explica David.

É exatamente a característica integradora de Brasília que fez com que a cidade fosse escolhida para receber a programação. “A capital é o lugar em que os sotaques paulista, carioca, mineiro, nortista, nordestino, sulista se encontram e misturam, por isso é palco perfeito para novos eixos de difusão cultural, muito além do Rio-São Paulo”, exalta o coordenador de produção do Coletivo Miasombra, Patrick Mendes.

Cinema e sabores no Eixo Monumental.

Muito além do nosso quintal.

Mais música paraense no Cerrado.

(Diário do Pará)

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