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Show em palco livre para os circulantes

“Em julho de 2013, quando me mudei de Abaetetuba para Belém, foi com a intenção de gravar alguma coisa, não sabia se seria um disco completo”, conta Lucas Guimarães, que lança seu primeiro disco, hoje, às 18h, no encerramento da 6ª edição do projeto Circu

“Em julho de 2013, quando me mudei de Abaetetuba para Belém, foi com a intenção de gravar alguma coisa, não sabia se seria um disco completo”, conta Lucas Guimarães, que lança seu primeiro disco, hoje, às 18h, no encerramento da 6ª edição do projeto Circular, em palco armado na rua Carlos Gomes, na Campina. O nome do disco, “Caliandares”, foi uma palavra emprestada. Era o nome do barco que transportava os moradores, visitantes e circulantes da cidade de Abaeté, único meio de transporte de pessoas e cargas na década de 1970, no interior do Pará.

O trabalho foi lançado inicialmente na esfera virtual, em agosto de 2014, e chega agora em plataforma física – cuidadosamente pensado e produzido com laços de amizade entre o músico e o produtor Leo Chermont, que ainda participa de metade das dez faixas. “Eu já me interessava pelo som da banda Strobo antes de chegar aqui e pensava em fazer uma coisa que tivesse bem a ver com tecnologia, efeitos... Mandei algumas músicas pro Leo (guitarrista da Strobo), ele gostou e começou a me ajudar na gravação”, conta Lucas.

O projeto contou ainda com outras parcerias, como a de Raissa Araújo, em sua parte gráfica, e de Starllone Souza, em seus desenhos. “Quando você começa, nunca tem muita certeza de como vai ficar o produto final – sei que minha intenção sempre foi misturar canções populares com a coisa mais tecnológica. Costumo dizer que esse álbum é a mistura do orgânico com o sintético”, diz o músico, que se considera com muita sorte pelas colaborações que recebeu. “Eu vou só pro palco, mas tem muita gente envolvida com essa história; desde o fotografo até a figurinista”.

Em três anos de carreira profissional, o músico já passou por palcos como o do Sesc Boulevard e o Bar Jazz B, de São Paulo. Para o show de encerramento do Circular, ainda convida a banda Les Rita Pavone, que integra desde 2013, e os músicos Armando de Mendonça (violino) e Léo Chermont (guitarra). Para ele, o bom de poder lançar seu disco em palco aberto e dentro de um evento em expansão como o Circular é muito bem-vindo, pois “ajuda a formar um público que provavelmente não teria acesso se eu fizesse em ambiente fechado e cobrando ingressos. E acho que é legal para o público ouvir algo novo”, finaliza.

POCKET SHOW

Quem também colabora nesta 6ª edição do projeto com um agrado para os ouvidos é a loja Discosaoleo. Ela traz a nova banda Oxímoro, formada por Rafael Azevedo, no baixo, Emmanuel Penna, na bateria, e Jó Ribeiro, nas programações, teclados e trombone, às 11h30, para um pocket show. Mais tarde, a partir das 15h30, tem mais música ao vivo com a banda Clepsidra, formada por Renato Torres e Maurício Panzera, e a cantora Lari Xavier, antiga integrante da La Orchestra Invisível.

(Diário do Pará)

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