Eva, uma mulher madura e pragmática, Melina, uma jovem livre e sem compromisso, e Keithylennye, uma ex-dançarina de technobrega. Juntas em uma viagem elas dividem acontecimentos e encontros que mudarão os destinos.
Esse é o argumento de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa-metragem de ficção da diretora paraense Jorane Castro. O filme concorre na seleção oficial do Festival do Rio 2016, dentro da mostra competitiva Novos Rumos, e a primeira exibição é nesta quinta-feira (13).
“Este é um filme de estrada sobre deslocamento, mas também uma história de busca pessoal, de questionamentos sobre para onde você vai, o que você vai deixar de legado e a que você se propõe neste universo”, justifica Jorane.
No elenco do filme estão Lorena Lobato, que vive Eva, uma prática, responsável por orientar os navios de grande porte a atracar na barra de Belém. Na pele de Keithylennye, ex-dançarina de tecnobrega e moradora da comunidade da Vila da Barca, está a cantora Keila Gentil. E a atriz Ane Oliveira assume o papel da idealista Melina.
Veja elas nos bastidores do longa:
Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e no roteiro turístico do Pará, “Para Ter Onde Ir” tem narrativa costurada por pérolas do cancioneiro brega paraense e ainda com participações de Lia Sophia, Felipe Cordeiro, além de faixas originais.
(DOL)
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