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CINEMA

Escolha de indicado nacional a Oscar gera polêmica

O drama "Pequeno Segredo"(Veja o trailer) será o representante brasileiro na disputa por uma indicação ao Oscar 2017 de filme estrangeiro. O longa desbancou "Aquarius", de Kleber Mendonça Filho, que até então era o mais cotado à vaga. “Pequeno Segredo”

O drama "Pequeno Segredo"(Veja o trailer) será o representante brasileiro na disputa por uma indicação ao Oscar 2017 de filme estrangeiro. O longa desbancou "Aquarius", de Kleber Mendonça Filho, que até então era o mais cotado à vaga.

“Pequeno Segredo” é dirigido por David Schurman, integrante da família que foi a primeira tripulação brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro.

O longa conta a história de Kat, a menina portadora de HIV adotada pela família em uma de suas viagens. Julia Lemmertz, Maria Flor e Marcelo Antony integram o elenco.

Em sua página no Facebook, o diretor agradeceu a indicação: "Obrigado a todos os que acreditam nesse filme. Meu profundo respeito a todos os maravilhosos filmes inscritos. Tenham certeza que faremos de tudo e não economizaremos energias para representar nosso país na premiação do Oscar 2017. Obrigado, Obrigado, obrigado!".

Programado para chegar aos cinemas de todo país em 10 de novembro, "Pequeno Segredo" fará uma pré-estreia limitada antes de 30 de setembro, ainda sem data definida, para poder se qualificar a concorrer ao Oscar 2017.

A decisão esteve foi envolta por muita polêmica por conta de declarações dadas por um dos membros da comissão responsável pela escolha, Marcos Petrucelli, que é contra as posições políticas de Kléber Mendonça Filho, diretor de "Aquarius". A equipe de “Aquarius” protagonizou um protesto contra o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef durante a sessão de gala no Festival de Cannes, em maio.

A polêmica fez com que três diretores retirassem seus filmes da disputa --"Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert; "Boi Neon", de Gabriel Mascaro; e "Para Minha Amada Morte", de Aly Muritiba--, e também levou dois membros originais da comissão a deixarem seus postos --a atriz Ingra Liberato e o cineasta Guilherme Fiúza Zenha, que foram substituídos por Camurati e Barreto.

Logo depois de saber sobre a não-indicação de "Aquarius", Anna Muylaert publicou um texto de desabafo no facebook. "Escolher outro filme para representar o Brasil agora --um filme que ninguém viu-- não é apenas uma derrota para 'Aquarius', é antes de tudo uma mudança de rumo nos paradigmas de qualidade que viemos construindo todos nós juntos há anos (...) Com esta escolha de hoje, enterramos muito mais que um filme. Enterramos um paradigma de qualidade e legitimidade para o cinema brasileiro".

(Com informações de UOL)

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