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GERSON NOGUEIRA

Vitória azulina e estreia bicolor são destaques na coluna do Gerson Nogueira

Leão cansou dos empates Márcio Fernandes está em Belém há um mês e não conseguiu ainda festejar uma vitória como técnico do Remo. É verdade que não perdeu ainda, mas a sequência de empates gera desconforto e uma pressão extra sobre elenco e treinador, qu

Leão cansou dos empates

Márcio Fernandes está em Belém há um mês e não conseguiu ainda festejar uma vitória como técnico do Remo. É verdade que não perdeu ainda, mas a sequência de empates gera desconforto e uma pressão extra sobre elenco e treinador, que foi contratado para dar novo rumo ao time, cujas atuações decepcionantes causaram a queda de João Neto.

Contra o Paragominas, neste domingo, o Remo luta para carimbar a primeira colocação de seu grupo, o A1. Até um empate serve, mas essa alternativa é firmemente rejeitada por todos no Evandro Almeida.

A ideia é fazer com que a vitória finalmente se concretize. Técnico e auxiliares avaliam que o triunfo já poderia ter ocorrido no Re-Pa de domingo passado, quando a equipe mostrou desenvoltura, boa troca de passes e maior compactação entre os setores.

A vitória acabou não acontecendo devido a um detalhe tão inesperado quanto raro: uma falha individual do goleiro Vinícius, ídolo da torcida e responsável por atuações impecáveis ao longo de sua atuação como titular do gol remista.

Para quebrar o incômodo jejum, Fernandes deve armar um time bem diferente daquele que vem jogando. Marcão permanece ao lado de Kevem na zaga, mas a lateral esquerda terá o retorno de Tiago Félix. A grande mudança, porém, está no meio, onde o jovem volante Pingo fará parceria com Dedeco e Diogo Sodré. No ataque, Emerson Carioca pode substituir o quase imexível Mário Sérgio.

O sistema não se altera. É o 4-4-2 clássico, com forte marcação no meio e tentativas de infiltração comandadas pelo meia-armador Douglas Packer.

Observações sobre reforços e o “plano milionário”

De um benemérito azulino e atento observador das contratações que o clube faz para a Série C:
“Edno é bom atacante, profissional exemplar e teve passagem correta pelo clube, mas está há mais de um mês parado e o peso da idade (35 anos) é preocupa

te para uma competição como a Terceira Divisão. Havia a promessa do executivo de futebol de que faria um time bom, bonito e barato. O limite de idade seria 30 anos”.

Por outro lado, um grande colaborador azulino fez contato com a coluna para elogiar a postura do presidente Fábio Bentes, que rechaçou delirante “plano milionário” anunciado pelo mesmo dirigente que destruiu o estádio Baenão há cinco anos.

A diretoria estranhou a natureza do negócio proposto, no qual o misterioso parceiro se recusa a aparecer e uma terceira figura é que assinaria os papéis, sem nenhuma garantia bancária para a sustentação do acordo.

A oferta era de arrendamento do Remo por 20 anos pelo valor total de R$ 10 milhões (R$ 500 mil por ano), sendo que o orçamento anual do clube gira hoje em torno de R$ 18 milhões. Segundo o interlocutor da coluna, um negócio com toda pinta de arapuca sem volta.

Aliás, o último plano mirabolante com parceiro milionário foi apregoado por Manoel Ribeiro antes da eleição passada. Até hoje os tais milhões de reais não apareceram.

VAR não salva arbitragem ruim

Quem perdeu uma hora e meia vendo o Fla-Flu de quarta-feira, pelas semifinais do interminável Campeonato Carioca, aprendeu o quanto o VAR à brasileira pode ser um desserviço para esclarecimentos de lances polêmicos no futebol.

A questão é que a interpretação das jogadas cabe a árbitros ruins. Quando o profissional não tem qualificação para apitar jogos, como o notório Marcelo de Lima Henrique, não há tecnologia capaz de ajeitar as coisas.

Pelo contrário, acaba piorando, como nas interpretações do gol legal do Flu logo no primeiro lance da partida e na análise do penal que deu o triunfo aos rubro-negros nos acréscimos da partida.

Direto do Twitter

Realmente, está difícil pra cinquentões como eu, acostumados aos famosos ano sim-ano não do Flu, nessa baba que o transformaram. Nem me importo mais com a roubalheira do Fla e a lambeção de saco da imprensa, atrás de audiência da massa rubro negra. É até melhor ganhar deles assim.

O que revolta são os manés se submeterem à política de cotas que beneficia Fla e Corinthians e prejudica os outros 18. Depois reclamam. Caramba, se unam e exijam montante dividido em cotas iguais. Quem tiver mais torcida que faça diferença com venda de camisa, sócio torcedor, etc.”
De Sérgio Soeiro, um tricolor quase desesperançado.

Bola na Torre

Guilherme Guerreiro apresenta o programa, a partir das 22h, na RBATV. Na bancada de debatedores, Giuseppe Tommaso e Rui Guimarães. Em pauta, a rodada final da etapa classificatória do Campeonato Paraense.

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