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GERSON NOGUEIRA

Leia a coluna de Gerson Nogueira desta segunda-feira, 23: Triunfo reabre esperanças

Mais do que a vitória com autoridade, dos gols produzidos em lances coletivos, impressionou na atuação do Remo contra o Confiança a capacidade de organização e recomposição no meio-campo, em afinada conexão com a defesa, permitindo pela primeira vez na co

Mais do que a vitória com autoridade, dos gols produzidos em lances coletivos, impressionou na atuação do Remo contra o Confiança a capacidade de organização e recomposição no meio-campo, em afinada conexão com a defesa, permitindo pela primeira vez na competição uma atuação encaixada, sem dar chances maiores ao adversário.

E não era um oponente qualquer. O Confiança jogando em casa (estádio Batistão, em Aracaju), ao lado da torcida e com necessidade de impor pressão ofensiva para quebrar o longo jejum de vitórias. A última obtida, por coincidência, em Belém, contra o Remo por 3 a 0.

A velocidade com que o Remo retomava a bola e partia para o ataque surpreendeu o Confiança. A estratégia foi premiada logo de cara com o gol de Gabriel Lima, resultante da perfeita troca de passes entre Nininho, Eliandro e Rodriguinho.

Jogando sem receios, bem organizado e sem afrouxar a marcação, o Remo ainda desfrutou de grande oportunidade aos 26 minutos, com Eliandro limpando lance na área e batendo rasteiro. O goleiro defendeu parcialmente, mas Dedeco não aproveitou o rebote.

Mas, aos 36’, Rodriguinho lançou Fernandes em profundidade e este cruzou na medida para Gabriel, que fechava na pequena área. O atacante desviou a bola tirando do alcance do goleiro Genivaldo, fazendo 2 a 0.

O Confiança se atrapalhava nas subidas, errando muito com Raí, Vila, Léo Ceará e Iago, que esbarravam na firme parede de marcação dos volantes Vacaria e Dudu, ambos com trabalho incansável à frente dos zagueiros.

Na etapa final, o Remo se dedicou a controlar o jogo, sem forçar as saídas. A entrada de Tito deu maior presença ao Confiança na frente, mas a defesa reagiu bem. Eliandro, Gabriel e Leandro Brasília tiveram ainda boas oportunidades para ampliar.

Um resultado importantíssimo, que recoloca o Remo na briga contra o rebaixamento, podendo até sair da zona de degola na próxima rodada, caso vença o ABC e Juazeirense e Salgueiro empatem.

Papão arranca empate, apesar de repetir velhos erros

A Arena Barueri quase viu no sábado à noite a reedição do jogo do ano passado, quando o Papão arrancou uma bela vitória frente ao Oeste. Tudo novamente parecia se encaminhar bem para os bicolores, que aos 23 minutos do primeiro tempo já venciam por 2 a 0, com direito a um golaço do volante William, batendo forte de fora da área.

O problema, como tem sido rotineiro nas atuações do Papão nesta Série B, é o descontrole na saída de bola e a cobertura deficiente dos lados do campo. O Oeste, mesmo assustado com o placar adverso, conseguiu diminuir ainda no primeiro tempo, explorando o buraco pelo lado direito da zaga paraense. Nasceu dali o cruzamento de Conrado para o cabeceio de Pedrinho entre os zagueiros Edimar e Diego Ivo.

Como esperado, o Oeste veio para o 2º tempo com ímpeto redobrado e conseguiu o empate após chute forte que bateu na trave e nas costas do goleiro Renan Rocha. Carlinhos pegou a sobra e tocou para as redes.

O Papão se recobrou rapidamente do impacto, procurando sair através de Thomaz, que flutuava pelos dois lados do ataque, e explorando deslocamentos de Claudinho, mas o terceiro gol não veio, apesar de duas grandes chegadas, com o próprio Thomaz e em cabeceio de Edimar.

De maneira geral, o PSC mostrou um desprendimento maior do que vinha apresentando sob o comando de Dado, chegando mesmo a ter mais variação de jogadas no ataque.

É verdade que repetiu ainda alguns velhos erros de cobertura e na excessiva troca de passes laterais no ataque, mas já mostrou mais presença de área, com Thomaz aparecendo como um atacante-surpresa.

Guilherme Alves festejou o ponto conquistado e manifestou confiança de que a equipe vai reagir melhor nas próximas rodadas, exibindo mais segurança e objetividade. Terá duas partidas (Guarani e Figueirense) em casa para demonstrar isso.

Pai abusa da hostilidade com imprensa e prejudica Neymar

A divulgação de um áudio pode tornar ainda mais espinhosa a missão de recuperação da imagem de Neymar, arranhada após a frustrante campanha em gramados da Rússia. A conversa mostra Neymar pai furioso com pergunta sobre uma festa que teria sido realizada no hotel da Seleção em Sochi, após a estreia na Copa. Sem responder diretamente, ele hostiliza a repórter da Folha de S. Paulo com termos agressivos e abaixo da linha da cintura.

Neymar tem se atrapalhado sozinho no esforço para equilibrar as imagens de craque com a de popstar, mas agora, pelo visto, ganha a companhia daquele que deveria ser seu ponto de equilíbrio em momento tão delicado da carreira.

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