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GERSON NOGUEIRA

Técnico Marquinhos Santos saúda a atuação do Papão

Pré-temporada sem fim Depois do empate sem gols em Porto Nacional, na sexta à noite, o técnico Marquinhos Santos saudou a atuação do Papão e repetiu as explicações que costuma dar diante de resultados insatisfatórios, como gramado ruim e dificuldades nor

Pré-temporada sem fim

Depois do empate sem gols em Porto Nacional, na sexta à noite, o técnico Marquinhos Santos saudou a atuação do Papão e repetiu as explicações que costuma dar diante de resultados insatisfatórios, como gramado ruim e dificuldades normais de início de caminhada. Disse também que precisará de pelo menos mais quatro jogos para obter o encaixe perfeito, estabelecendo novo recorde em termos de pré-temporada.

Não que o resultado tenha sido ruim – pelo contrário, na Copa Verde, obter empate fora de casa é sempre positivo. Ocorre que havia a necessidade de uma resposta às desconfianças existentes em relação ao time e ao trabalho da comissão técnica. Esse objetivo, obviamente, não foi alcançado.

Para o comandante, porém, a atuação encheu as medidas, chegando mesmo a dizer que o time foi agressivo do primeiro ao último minuto. Na verdade, o PSC só cresceu nos minutos finais, quando o Interporto já acusava grande desgaste. Foi nesse curto período que surgiram as duas grandes oportunidades, com Moisés e Peu, num mesmo lance aos 42’.

Apesar do ponto conquistado em terreno inimigo, as limitações do Interporto e as mudanças efetuadas na equipe do PSC criaram a expectativa de uma atuação mais consistente, capaz de desfazer as desconfianças e dúvidas em relação ao trabalho de Marquinhos Santos.

No papel, o time entrou em campo com uma formação bastante ofensiva, com três atacantes. Renan Gorne foi escalado como homem de referência, ao lado de Moisés e Cassiano. Na prática, porém, o desempenho foi muito tímido, prejudicado pela falta de iniciativa do meio-campo e nenhuma jogada elaborada envolvendo os homens de ataque.

Para piorar, o estreante Mateus Miller evidenciou falta de entrosamento com os companheiros, errando quase todas as tentativas no primeiro tempo. Sem saída pelas laterais, o Papão ficou refém da pressão do time da casa, quase sempre à base de chutões.

Mesmo com essa limitação técnica, o Interporto foi sempre mais presente e só levou dois sustos, em lances de Carandina e Diego Ivo, mas não recuou em nenhum momento da intenção de abrir o placar. Tal insistência permaneceu ao longo da metade do segundo tempo.

Com Antonio Flávio no lugar de Roni, o Interporto ficou mais ofensivo ainda e esteve perto de marcar, ameaçando seguidamente, com chegadas aos 8’ e 13’. Em dois lances agudos, o goleiro Renan Rocha teve que se desdobrar para evitar o gol.

Depois disso, o PSC só saiu da timidez aos 28 minutos, quando Pedro Carmona lançou Mike (que entrou no lugar de Gorne) na diagonal, mas o atacante se atrapalhou e foi facilmente desarmado.

A substituição de Carmona por Fábio Matos deu à equipe um desprendimento que não havia aparecido até então. Com Fábio em campo, Moisés, Cassiano e Mike passaram a ser lançados como atacantes de fato, impondo pressão sobre a zaga do Interporto pela primeira vez na partida. Isso durou exatos 10 minutos, dos 38’ aos 48’.

Como atuação, o Papão deixou muito a desejar num jogo tecnicamente horroroso. O time não passou confiabilidade e se expôs em demasia a um adversário limitado. Como resultado, o 0 a 0 foi satisfatório, pois pavimenta o caminho rumo à classificação. As desconfianças, porém, continuam de pé.

Quarta-feira de Cinzas (e fortes emoções) para o Leão

O Remo, que folgou no campeonato em função da estreia na Copa do Brasil, curte a ressaca positiva da boa vitória fora de casa, mas terá que se desdobrar na quarta-feira para permanecer vivo na Copa Verde. O tropeço diante do Manaus na Arena da Amazônia terá que ser revertido na partida marcada para o Mangueirão, em confronto presumivelmente duríssimo. Para se classificar, o Leão terá que golear o visitante (três ou mais gols de diferença), tarefa espinhosa sob qualquer circunstância.

Bola na Torre

Giuseppe Tommaso comanda o programa, a partir das 21h, na RBATV, em pleno domingo de Carnaval. Participações de Valmir Rodrigues e deste escriba de Baião.

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