Diretorias recentes do Remo devem explicações sobre a ausência de registro legal que garantisse ao clube a condição de formador do atleta Roni, que foi vendido a preço de banana pelo então presidente Pedro Minowa a um empresário e acaba de ser negociado pelo Cruzeiro com o futebol japonês por R$ 4 milhões. Como não se documentou, o Leão perderá algo em torno de R$ 280 mil.
Neste caso, como em tantos outros similares, o esquecimento (ou a ignorância) não serve como atenuante. A responsabilização do gestor deveria ser automática, caso o Conselho Fiscal do clube tivesse sempre a mesma fúria legalista que demonstra em véspera de eleição.
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